A rescisão de contrato é um processo que começa com o aviso prévio, passa pelos cálculos dos direitos do empregado e pelo recolhimento do FGTS sobre a rescisão, e chega até o cumprimento de algumas obrigações acessórias, tais como o envio de informações ao órgão de controle do Ministério do Trabalho. Durante o processo de rescisão de contrato, temos o aviso prévio. Tanto o empregado quanto o empregador podem manifestar o desejo de encerrar a relação de emprego. À essa manifestação de vontade chamamos aviso prévio. CAMELO, Augusto Cesar Oliveira; COSTA, José Manoel da; SANTOS, Tatiane Garcia da Silva. Contabilidade Introdutória. Maringá-Pr.: Unicesumar, 2021 [adaptado]. De acordo com a Lei nº 12.506/2011, ocorreram algumas alterações no prazo do aviso prévio. Dessa forma, considerando as situações apresentadas em cada alternativa, indique aquela que traz a correta informação quanto ao tempo do aviso prévio. Alternativas Alternativa 1: Um funcionário trabalhou 5 anos na empresa, desse modo, a empresa exige que o empregado cumpra 5 dias de aviso prévio. Alternativa 2: Uma determinada funcionária tinha um vínculo empregatício com uma organização durante 10 anos, portanto no final do contrato de trabalho ela deverá cumprir 60 dias de aviso prévio. Alternativa 3: Um grupo de funcionários trabalhou 16 anos em uma organização, e agora irão se aposentar. Portanto, todos deverão cumprir 81 dias de aviso prévio para finalização do contrato de trabalho. Alternativa 4: Dois empregados de uma determinada empresa mantiveram 20 anos de vínculo empregatício. Para finalização da relação de trabalho entre empregados e empregador, os funcionários devem cumprir 87 dias de aviso prévio. Alternativa 5: Uma determinada empresa realizou um acordo com um funcionário que tinha mais de 20 anos de trabalho, portanto ele deverá cumprir 95 dias de aviso prévio para término do contrato de trabalho.
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O livro razão é obrigatório pela legislação comercial e tem a finalidade de apresentar a movimentação analítica das contas contábeis que foram escrituradas no livro diário. Dessa forma, tem o objetivo de apresentar o saldo contábil de cada conta analítica que recebeu lançamentos a débito e a crédito. O razonete em forma “T” apresenta a mesma informação, assim, ele é a versão simplificada do livro razão, utilizada no meio acadêmico. Elaborada pela Professora. De acordo com o texto acima, assinale a alternativa que apresenta corretamente a função do razão/razonete para a contabilidade. Alternativas Alternativa 1: Apresentar a classificação dos fatos que acontecem nas contas sintéticas. Dessa forma, o contador consegue verificar se houve aumento ou diminuição no patrimônio líquido da empresa apenas pelas classificações realizadas, sem a necessidade de fazer a escrituração contábil. Alternativa 2: Demonstrar os valores das contas transitórias para apuração do Balancete de Verificação. Assim, esses valores vão apresentar o resultado da empresa em um determinado período. Alternativa 3: Registrar as operações que envolvem os elementos patrimoniais (ativo e passivo) e de resultado (receitas e despesas), com base na classificação dos fatos ocorridos e em função da sua natureza. Alternativa 4: Apresentar a alocação dos saldos credores das contas de resultado que fazem parte do processo da escrituração contábil das empresas, tendo em vista que as contas de resultado são compostas totalmente por receitas. Alternativa 5: Apresentar a listagem de contas de acordo com o Plano de Contas, o qual apresenta as contas patrimoniais de natureza sintética, ou seja, as contas de 5º nível, que podem ser envolvidas nas operações das organizações.
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Leia os textos. TEXTO 1 GOMES, Clara. Novo Sistema Político. Bichinhos de Jardim. Charge. 4 jun. 2019. Disponível em: ...Acesso em: 18 fev. 2022. TEXTO 2 As formas de governo são consideradas, atualmente, entre a República e a Monarquia, e os sistemas de governo são distribuídos em duas modalidades mais conhecidas: o presidencialismo e o parlamentarismo. O presidencialismo é um sistema de governo em que há uma pessoa exercendo o poder, por tempo determinado, exercendo as funções de chefe de Estado e de governo. No Brasil, tradicionalmente, o presidencialismo se mantém e as pessoas buscam a figura do presidente em todos os casos em que há a necessidade de uma liderança representar um segmento ou representar um corpo político. VALENCIANO, Tiago. A política e seu campo próprio: como entendê-la? Formação Sociocultural e Ética I. UniCesumar: Maringá, 2022 (adaptado). Considerando o exposto nos textos e relacionando ao tema estudado, avalie as afirmações a seguir. I. O neologismo “bolismo” que consta no texto 1, permite inferir que se trata de uma ironia ao modismo presente na política que se utiliza bastante de palavras derivadas com sufixo “ismo”. II. O texto 2 diz respeito à forma de governo praticada no Brasil, que é República Federativa, na qual uma pessoa, no cargo de presidente, exerce o poder por tempo determinado, acumulando funções. III. Não importa qual o “ismo” do sistema de governo, desde que a “pessoa que exerça o poder”, conforme cita o texto 2, proporcione justiça social e, nas palavras do texto 1 “una as pessoas em torno de um bem maior”. É correto o que se afirma em Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II, apenas. Alternativa 3: I e III, apenas. Alternativa 4: II e III, apenas. Alternativa 5: I, II e III.
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Leia o texto. [...] O que mais diferencia o livro [O Príncipe] de outros contemporâneos, porém, é o modo como Maquiavel escolhe apresentar as virtudes mais adequadas a um líder. Tradicionalmente, os autores de espelhos de príncipe exaltavam a busca de um soberano por honra e glória que potencializassem suas boas características (virtu), enquanto contavam com uma boa sorte (fortuna) que os favorecesse ao demonstrar um comportamento adequadamente cristão. O próprio Maquiavel escreve em O Príncipe que "o príncipe deve ser ponderoso em seus julgamentos e em suas ações, sem temer o seu próprio poder, e proceder de um modo equilibrado, com prudência e benevolência". Maquiavel defende também, contudo, que a natureza dos homens deve ser levada em consideração antes que o soberano escolhesse a conduta mais apropriada ao caso. Baseado em suas experiências anteriores, ele argumenta que, em sua maioria, os homens são "ingratos, volúveis, fementidos e dissimulados, fugidios quando há perigo, e cobiçosos"; nada mais natural, assim, do que agir de acordo e não sofrer derrotas por ingenuidade. PISSURNO, Fernanda Paixão. O Príncipe. Info Escola. Disponível em: Acesso em: 25 mar. 2022 (adaptado). A partir da leitura do excerto acima e dos estudos do Material Digital, avalie as afirmações a seguir. I. Segundo Maquiavel, o bom soberano não precisa ser virtuoso, e basta sempre confiar que a fortuna lhe será boa. II. A expressão "os fins justificam os meios" é atribuída a Maquiavel por sintetizar seu pensamento político, o qual rompe com a visão idealista da política. III. Em "O Príncipe", Maquiavel afirma ser necessário que o Estado seja laico. Isso significa que a Igreja (ou religiões dominantes) teria poder para intervir em questões do governo. IV. A obra "O Príncipe", de Maquiavel, é dividida em quatro partes, sendo a mais conhecida e utilizada ainda hoje pelos governantes, aquela que diz respeito a como conquistar e conservar os Estados. É correto o que se afirma em Alternativas Alternativa 1: I e III, apenas. Alternativa 2: I e IV, apenas. Alternativa 3: II e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: II, III e IV, apenas.
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Leia o texto. [...] O que mais diferencia o livro [O Príncipe] de outros contemporâneos, porém, é o modo como Maquiavel escolhe apresentar as virtudes mais adequadas a um líder. Tradicionalmente, os autores de espelhos de príncipe exaltavam a busca de um soberano por honra e glória que potencializassem suas boas características (virtu), enquanto contavam com uma boa sorte (fortuna) que os favorecesse ao demonstrar um comportamento adequadamente cristão. O próprio Maquiavel escreve em O Príncipe que "o príncipe deve ser ponderoso em seus julgamentos e em suas ações, sem temer o seu próprio poder, e proceder de um modo equilibrado, com prudência e benevolência". Maquiavel defende também, contudo, que a natureza dos homens deve ser levada em consideração antes que o soberano escolhesse a conduta mais apropriada ao caso. Baseado em suas experiências anteriores, ele argumenta que, em sua maioria, os homens são "ingratos, volúveis, fementidos e dissimulados, fugidios quando há perigo, e cobiçosos"; nada mais natural, assim, do que agir de acordo e não sofrer derrotas por ingenuidade. PISSURNO, Fernanda Paixão. O Príncipe. Info Escola. Disponível em: Acesso em: 25 mar. 2022 (adaptado). A partir da leitura do excerto acima e dos estudos do Material Digital, avalie as afirmações a seguir. I. Segundo Maquiavel, o bom soberano não precisa ser virtuoso, e basta sempre confiar que a fortuna lhe será boa. II. A expressão "os fins justificam os meios" é atribuída a Maquiavel por sintetizar seu pensamento político, o qual rompe com a visão idealista da política. III. Em "O Príncipe", Maquiavel afirma ser necessário que o Estado seja laico. Isso significa que a Igreja (ou religiões dominantes) teria poder para intervir em questões do governo. IV. A obra "O Príncipe", de Maquiavel, é dividida em quatro partes, sendo a mais conhecida e utilizada ainda hoje pelos governantes, aquela que diz respeito a como conquistar e conservar os Estados. É correto o que se afirma em Alternativas Alternativa 1: I e III, apenas. Alternativa 2: I e IV, apenas. Alternativa 3: II e IV, apenas. Alternativa 4: I, II e III, apenas. Alternativa 5: II, III e IV, apenas.
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