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claudineilima1969
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claudineilima1969
July 2023 | 1 Respostas
Assinale a alternativa CORRETA referente às tecnologias do período da Belle Époque: a. Entre a segunda metade do século XIX e início do XX, a tecnologia foi aplicada ao cotidiano social, como a iluminação das cidades com a luz elétrica, as redes de telefone, o telégrafo sem fio, o automóvel, o avião, entre outros elementos, que ofereceram novas percepções humanas da realidade, como por exemplo, o cinema, que se tornou, a partir de 1895, uma atraente forma de diversão somente na Inglaterra e na França. b. Entre a primeira metade do século XIX e início do XX, a tecnologia foi aplicada ao cotidiano social, como a iluminação das cidades com a luz elétrica, as redes de telefone, o telégrafo sem fio, o automóvel, o avião, entre outros elementos, que ofereceram novas percepções humanas da realidade, como por exemplo, o cinema, que se tornou, a partir de 1895, uma atraente forma de diversão. c. Somente no início do XX a tecnologia foi aplicada ao cotidiano social, como a iluminação das cidades com a luz elétrica, as redes de telefone, o telégrafo sem fio, o automóvel, o avião, entre outros elementos, que ofereceram novas percepções humanas da realidade, como por exemplo, o cinema, que se tornou, a partir de 1895, uma atraente forma de diversão. d. Entre a segunda metade do século XIX e início do XX, a tecnologia foi aplicada ao cotidiano social, com a iluminação das cidades com a luz elétrica, as redes de telefone, o telégrafo sem fio, o automóvel, o avião, entre outros elementos, que ofereceram novas percepções humanas da realidade, como, por exemplo, o cinema, que se tornou, a partir de 1895, uma atraente forma de diversão. Com o passar dos anos, essas modificações foram exportadas para outras partes do mundo, como o Brasil. e. Entre a segunda metade do século XIX e início do XX, a tecnologia foi aplicada ao cotidiano social, com a iluminação das cidades com a luz elétrica, as redes de telefone, o telégrafo sem fio, o automóvel, o avião, entre outros elementos, que ofereceram novas percepções humanas da realidade, como por exemplo, o cinema, que se tornou, a partir de 1895, uma atraente forma de diversão somente nos países europeus.
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claudineilima1969
July 2023 | 1 Respostas
Assinale a alternativa CORRETA referente à intervenção do Estado e da economia do país no urbanismo brasileiro: a. A política e a economia do país interferiram nas decisões arquitetônicas e urbanísticas das cidades, inclusive urbanizando a região do Centro Oeste, com a criação de Brasília para ser a capital do país a partir da década de1960. b. A política e a economia do país interferiram nas decisões arquitetônicas e urbanísticas das cidades, inclusive urbanizando a região do Centro Oeste, com a criação de Brasília para ser a capital do país a partir da década de 1950. c. Somente a economia do país interferiu nas decisões arquitetônicas e urbanísticas das cidades, inclusive urbanizando a região do Centro Oeste, com a criação de Braslia para ser a capital do país a partir da década de1960. d. Somente a política do país interferiu nas decisões arquitetônicas e urbaniísticas das cidades, inclusive urbanizando a região do Centro Oeste, com a criação de Brasília para ser a capital do país a partir da década de1960. e. A política e a economia do país interferiram nas decisões arquitetônicas e urbanísticas das cidades, inclusive urbanizando a região do Centro Oeste, com a criação de Brasília para ser a capital do país a partir da década de1960. Foi uma decisão apenas dos Urbanistas da equipe de Lúcio Costa.
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claudineilima1969
May 2023 | 2 Respostas
Considerando que para Morgan (2005) a noção de estágios de desenvolvimento que eram traçados a partir de informações muito facilmente observáveis em quaisquer sociedades evidenciavam os diversos pontos em que as sociedades civilizadas já estiveram e como elas evoluíram, assinale a alternativa INCORRETA: a. Morgan tinha uma forma de entender os estágios evolutivos diferente do que geralmente vemos difundido. Para ele a selvageria seria um estágio posterior à barbárie. b. Os estágios evolutivos eram posicionados de acordo com o estágio de desenvolvimento tecnológico de cada sociedade estudada. c. Os estágios evolutivos eram, para Morgan, muito visíveis e identificáveis a partir dos achados da Arqueologia. d. O estágio mais avançado na escala de desenvolvimento criada por Morgan era o de civilização, no qual estaria a sociedade europeia. e. Para Morgan era possível perceber, a partir dos vestígios materiais encontrados por arqueólogos, pelo menos três estágios de desenvolvimento: o primeiro, a selvageria; o segundo, a barbárie; e o terceiro, a civilização.
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claudineilima1969
May 2023 | 2 Respostas
início do século XX. Desde então, o termo recebeu inúmeros significados por parte de defensores e críticos, mas até meados daquele século, todas as concepções racistas se ancoraram de alguma forma no pressuposto de que as raças humanas possuem características físicas transmitidas hereditariamente, e que dessas características derivam qualidades morais, intelectuais, psicológicas, estéticas, religiosas, linguísticas e culturais. A partir dessa perspectiva essencialista e determinista, construíram-se escalas valorativas para as diferenças entre os homens, sempre baseadas numa suposta divisão primordial, biológica, da espécie. Considerando este excerto e que o caso do racismo no Brasil carrega alguns aspectos específicos, assinale a alternativa INCORRETA: a. No Brasil, um dos fatores que alimentam a ideia de que vivemos em uma “democracia racial” está no fato de que embora os negros tenham sido sistematicamente excluídos de fato da economia nacional e dos processos de decisão política, embora o País tenha adotado políticas deliberadas de “embranquecimento” da população com a “importação” de imigrantes europeus após o término da escravidão, e embora várias de nossas instituições tenham sido (e ainda sejam) discriminatórias em relação à comunidade negra, o racismo nunca foi uma prática oficial. b. “Democracia racial” é uma ideia errônea e ancorada na crença de que o Brasil e as demais regiões colonizadas pelas nações ibéricas (Portugal e Espanha) foram mais tolerantes com os cativos trazidos da África do que, por exemplo, a sociedade norte-americana, na qual houve leis raciais. Prova disso seria a prática corriqueira da miscigenação entre europeus, negros e indígenas nos tempos coloniais, um elemento supostamente basilar da cultura nacional. c. O sistema escravista no Brasil não atingiu de formas diferentes bantos ou iorubas, duas etnias africanas – ambas foram expostas à escravidão simplesmente por serem negras. Isto explica a razão pela qual a questão étnica brasileira adquiriu majoritariamente o caráter de luta contra a discriminação racial. Embora o preconceito contra práticas culturais e linguísticas também exista em nosso país, a forma mais evidente de discriminação ao longo da nossa história foi propriamente racista. d. De modo semelhante à grande maioria das nações com passado escravista, o Brasil teve leis de segregação racial como as estadunidenses ou sul-africanas. e. À semelhança dos Estados Unidos, nosso país viveu o trauma da escravidão e recebeu quantidades massivas de africanos cativos entre os séculos XVI e XIX. Por isso, a identidade da comunidade negra nacional não se funda em traços étnicos, remetidos a antepassados vindos de diferentes regiões da África e portadores de tradições culturais diversas, mas sim sobre o elemento concreto da cor de pele.
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claudineilima1969
May 2023 | 2 Respostas
Leia atentamente as seguintes afirmações sobre o conceito de etnia: I - No âmbito da Antropologia, etnia geralmente aparece como sinônimo de povo ou cultura, no sentido de “sociedade humana dotada de traços distintivos próprios”. II - Embora próximos, o conceito nunca esteve associado às ideias de nação e Estados nacionais. III - Embora em alguns casos etnia e nação coincidam, a nação pode abarcar mais de uma etnia ou, ao contrário, a etnia ultrapassar qualquer limite nacional. É VERDADEIRO o que se afirma em a. I, apenas. b. II, apenas. c. I e III, apenas. d. III, apenas. e. I, II e III.
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claudineilima1969
May 2023 | 2 Respostas
O caso da população negra no Brasil é a forma mais evidente que a questão étnica assumiu na nossa cultura. Tanto pelo número expressivo de africanos trazidos ao País durante séculos, quanto pela forma particularmente perversa com que eles foram inseridos na sociedade brasileira – diferentemente, por exemplo, das ondas imigratórias europeias, que nunca vivenciaram situações de escravidão –, o racismo contra indivíduos de pele escura constitui o mais expressivo embate étnico de nossa história. Sobre o conceito de raça, assinale a alternativa CORRETA: a. O surgimento da raça como categoria das Ciências Naturais se deve à transposição do conceito filosófico e político para o campo da Zoologia e Botânica. b. Seu significado atual, intimamente ligado às diferenças físicas observáveis entre os grupos humanos, curiosamente perdeu força na Era Moderna, quando as Ciências Naturais procuravam segmentar e classificar os diferentes seres vivos que habitam o Planeta. c. O uso do termo raça é antigo e pode ser encontrado, por exemplo, nos escritos do viajante veneziano Marco Polo que, no século XIII, relatou o seu encontro com a “raça persa”. Como se pode notar, o sentido original da palavra diferencia muito daquilo que hoje entendemos como nação ou povo. d. A palavra “raça” deriva do latim ratio que, apesar de possuir mais de uma acepção, pode ser traduzido como “categoria” ou “espécie”. e. O atual conceito de raça em nada tem a ver com a revolução cultural e científica pela qual passou o Ocidente a partir do século XVI, uma vez que essa revolução trouxe consigo a defesa da unidade de método entre Ciências Naturais e do homem, afastando-se, assim, de questões raciais.
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claudineilima1969
April 2023 | 2 Respostas
Michel Foucault foi um importante filósofo e professor da Cátedra de História dos Sistemas de Pensamento no Collège de France, de 1970 a 1984. Todo o seu trabalho foi desenvolvido em uma arqueologia do saber filosófico, da experiência literária e análise do discurso. Seu trabalho também se concentrou sobre a relação entre poder e governamentalidade, e das práticas de subjetivação. Em Histoire de la sexualité: la volonté de savoir – História da sexualidade: vontade de saber –, Foucault (2007) se debruça sobre um objeto que tem sido, há muito tempo, alvo dos mais diversos tipos de empreendimento: o sexo. Considerando este excerto acerca das análises de Foucault sobre a sexualidade, leia atentamente as seguintes afirmações: I - Um dos ângulos a partir do qual o autor aborda a sexualidade é intelectualmente, no que se refere à produção científica (por meio da Medicina, Demografia e Pedagogia). II - A análise de Foucault é majoritariamente idealista, focando em elementos conceituais mais do que em elementos concretos como hospitais, escolas e prisões. III - Para o autor, o sexo e a sexualidade teriam sido, em nossa sociedade, um elemento privilegiado para disputas e saberes. É VERDADEIRO o que se afirma em a. I, II e III. b. I, apenas. c. II, apenas. d. III, apenas. e. I e III, apenas.
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claudineilima1969
April 2023 | 2 Respostas
A noção de que há disputas em torno da produção e reprodução do que se pensa sobre algo ou alguém é central também em Diferença, diversidade, diferenciação, de Avtar Brah (2006). Nesse artigo, ao fazer uma revisão nos debates feministas, volta-se para uma compreensão mais sofisticada da ideia de diferença nos movimentos sociais e, ao mesmo tempo, para um exame crítico dos diversos essencialismos a que esses movimentos estiveram submetidos. Desse modo, apresenta como essas diferenças, dentro de um mesmo movimento contestatório (no caso dela, o feminista), constituídas como essenciais, fixas e em oposição umas às outras, podem ser vistas “[...] como campos historicamente contingentes de contestação dentro de práticas discursivas e materiais”. (BRAH, 2006, p. 331) Assim, Brah (2006) inicia a sua exposição tratando da categoria “negro” que, na Grã-Bretanha do Pós-Segunda Guerra Mundial, abarcava tanto africanos-caribenhos, quanto sul-asiáticos, ou seja, pessoas com características físicas pouco equivalentes, mas que, no entanto, eram identificadas igualmente como “niggers”. Considerando este excerto a respeito da relação entre identidade e diferença no caso mencionado por Avtar Brah (2006), leia atentamente as seguintes afirmações: I - Segundo a autora, algumas identidades não são produzidas pelas semelhanças entre aqueles que partilham dela, mas sim nas afinidades que se formam por uma mesma situação de preconceito e exclusão. II - Para Brah (2006) a construção da identidade do grupo que estuda se deu, primeiramente, através da raça, como princípio produtor a semelhança; em outras palavras, “raça” foi o critério para estabelecer quem era inglês e quem não o era. III - Segundo a autora, o conceito de “negro” tornou-se uma categoria política para aqueles que eram alvos desse tipo de preconceito, unindo-os em torno de um mesmo movimento que lutava por um mesmo objetivo. É VERDADEIRO o que se afirma em a. II, apenas. b. I, apenas. c. I, II e III. d. I e III, apenas. e. III, apenas.
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claudineilima1969
April 2023 | 2 Respostas
Considerando que o conceito de sociedade tem dois sentidos na Antropologia, sendo que um deles entende a sociedade como uma condição universal humana, leia atentamente as seguintes afirmações: I - Quando entendemos a sociedade como característica universal humana, queremos dizer que a sociedade é algo sem a qual a vida humana não é possível. II - Entender a sociedade como condição universal humana é diferente de afirmar em qualquer circunstância que a sociedade é uma condição biológica. III - Uma forma possível de interpretar a afirmação de que a sociedade é uma condição universal é entender que a sociedade faz parte de uma característica evolutiva do Homo Sapiens. É VERDADEIRO o que se afirma em a. I e II, apenas. b. I, apenas. c. III, apenas. d. I e III, apenas. e. II, apenas.
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claudineilima1969
April 2023 | 1 Respostas
Frans Uri Boas foi o fundador da Antropologia norte-americana do início do século XX. Nascido na Alemanha, em 1858, formou-se em Geografia e teve seu Doutorado nessa área premiado. Somente em 1887, quando emigrou para os Estados Unidos, que começa a se dedicar de fato aos estudos antropológicos. Em 1899 assumiu a Cadeira de Antropologia na Universidade de Colúmbia, em Nova Iorque, onde lecionou até a sua morte, em 1942. (Fonte: ) Considerando este excerto e que uma das críticas mais importantes de Boas foi dirigida ao chamado difusionismo, sobre esta escola de pensamento e suas críticas, assinale a alternativa INCORRETA: a. Os difusionistas pensavam que uma determinada prática teria se originado de um mesmo lugar e através de diferentes formas de contato (guerra, comércio, viagens etc.), essas práticas teriam se difundido para outras regiões. b. A concepção boasiana de cultura tem como fundamento um relativismo de fundo metodológico, baseado no reconhecimento de que cada ser humano vê o mundo sob a perspectiva da cultura em que cresceu. c. Os difusionistas pensavam que o fato de duas práticas culturais que aconteciam em lugares distantes demonstrava que existia uma linha evolutiva que os ligava como produtos da espécie humana. d. Para Boas um dos problemas do difusionismo estava no fato de que a difusão cultural só poderia ser pensada em regiões muito próximas e em situações em que se poderia caracterizar com muita segurança a hipótese dessa transmissão. e. Em Boas não é a difusão cultural que explica a diversidade cultural, mas é a cultura que toma o lugar do conceito que melhor explica a diversidade humana.
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claudineilima1969
April 2023 | 2 Respostas
A criação de exposições cuja atração principal correspondia aos “nativos” de diversas regiões do mundo “não civilizado” mostrava uma forma de pensar e conceber as diferenças entre os povos por parte dos países europeus. Sobre as denominadas exposições universais, leia atentamente as seguintes afirmações: I - Eram grandes feiras em que os países participantes expunham seus feitos tecnológicos, industriais, científicos e artísticos, além de “curiosidades” encontradas nos países colonizados. II - Tiveram início na Europa do século XIX, em 1851, e além de expor o que havia de mais avançado em termos de técnicas artísticas e maquinário de produção agrícola e industrial, foram muito populares entre as camadas mais abastadas da sociedade europeia, especialmente entre grandes capitalistas, artistas e intelectuais. III - Entre as “curiosidades” expostas, além de exemplares típicos da fauna e flora de regiões da África e Ásia, em boa parte das vezes estavam incluídas pessoas. Os nativos dessas regiões eram vestidos com suas roupas típicas, mesmo no frio europeu e, assim como outros animais, eram mantidos em gaiolas e apresentados como amostras de culturas humanas primitivas. É VERDADEIRO o que se afirma em a. I, apenas. b. III, apenas. c. I e III, apenas. d. II, apenas. e. I, II e III.
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claudineilima1969
April 2023 | 1 Respostas
Antropologia e Educação constituem hoje, um campo de confrontação em que a compartimentação do saber atribui à Antropologia a condição de Ciência e a Educação, a condição de prática. Dentro dessa divergência primordial, profissionais de ambos os lados se acusam e se defendem com base em pré-noções, práticas reducionistas e muito desconhecimento. Muitas coisas separam antropólogos e educadores, mas muitas outras os une [...] o que há de comum e de diferente em ambas as áreas com base na existência de um diálogo do passado que possibilite um diálogo futuro. Considera-se assim, a possibilidade de superação dos preconceitos e, neste sentido, apontar para um avanço do conhecimento. (GUSMÃO, 1997) Considerando este excerto e como é difícil, de partida, o ato de se colocar no “lugar do outro” e, neste caso, como aventura complicada se não for bem fundamentada, leia atentamente as seguintes afirmações: I - O papel do educador no diálogo com a Antropologia não pode prescindir de lições metodológicas como as elaboradas pela Escola Culturalista, ou ainda por Malinowski, o “Pai da Antropologia Social”, que aponta caminhos a serem seguidos, onde o pesquisador deve se colocar no lugar do outro e enxergar o mundo com o “olhar do outro”. II - Enxergar o mundo com o “olhar do outro” é um obstáculo não muito complicado de ser transposto, uma vez que a constituição do mundo ocidental se deu justamente a partir da abertura para a liberdade e alteridade. III - Enxergar o mundo com o “olhar do outro” seria um obstáculo não muito complicado de ser transposto se se buscar conhecer melhor o que lhe é estranho e com isso se beneficiar do diálogo interdisciplinar para enriquecer o seu conhecimento. É VERDADEIRO o que se afirma em a. III, apenas. b. I, apenas. c. I, II e III. d. II, apenas. e. I e III, apenas.
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