Brasil lidera casos de leishmaniose tegumentar na América Latina e Amazonas e registra mais de 9 mil casos nos últimos anos (Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia – INPA, 11/08/2015). O Brasil é o primeiro país dos 12 países prioritários da América Latina com maior número de casos de leishmaniose tegumentar. Estima-se que 350 milhões de pessoas estão vivendo em regiões endêmicas, correndo o risco de contrair a infecção. Considerando os fatores relacionados à forma de contágio do hospedeiro, os sinais e sintomas observados no processo de doença e o tipo de diagnóstico da Leishmaniose Tegumentar, assinale a alternativa CORRETA: Alternativas A) Morfologia infectante: contato direto com a lesão contendo as formas esferomastigotas. Sinais e sintomas: lesão ulcerosa com exsudato amarelado, eritematosas. Diagnóstico: pesquisa das formas epimastigotas obtidas com pinça de biopsia. B) Morfologia infectante: inoculação das formas promastigotas por flebotomíneos. RESPOSTA CORRETA, VERIFICADA PELO SISTEMA. Sinais e sintomas: lesão arredondada, papulosa, bordas bem delimitadas e elevadas, indolor. Diagnóstico: pesquisa das formas amastigotas obtidas por raspado das bordas da lesão. C) Morfologia infectante: inoculação das formas tripomastigotas através das fezes de triatoma. Sinais e sintomas: aumento do intestino grosso, esófago ou coração. Diagnóstico: pesquisa das formas amastigotas na fase crônica através do exame de sangue gota espessa. D) Morfologia infectante: penetração cutânea de cercarias presente em lagoas contendo caramujos. Sinais e sintomas: dermatite cutânea na fase aguda e hepatomegalia na fase crônica. Diagnóstico: pesquisa de ovos através do exame de urina. E) Morfologia infectante: ingestão de alimentos contaminados com cistos. Sinais e sintomas: náusea, vômito, diarreia muco sanguinolenta e fétida, dor abdominal, febre moderada. Diagnóstico: pesquisa das formas trofozoítos através do exame parasitológico de fezes.
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