leia o texto abaixo, sobre variações linguísticas, para responder a questão: ``Os usuários de uma língua é que determina a forma como ela é utilizada. A língua falada no tempo de nossos avós, por exemplo, é diferente da maneira como hoje falamos. Por outro lado, nós temos expressões, gírias e sotaque diferentes dos de outras regiões do país do país e vice versa. Essa variedade linguística é reflexo da variedade cultural dos falantes da língua. Observe que, conforme o prestigio social do grupo dominante, sua modalidade linguística acaba sendo considerada ´´padrão`` e expressão de poder, o que não significa que seja a única linguagem correta; ela é uma variante da língua. Conforme a situação em que nos encontramos - em ambiente profissional, em grupo familiar ou de amigos - usamos variantes da língua. Ela difere conforme o grupo social a que pertencemos; há gírias especificas dos surfistas, dos locutores de futebol, dos diferentes grupos profissionais (cientistas, médicos, professores, etc.). À escola cabe rejeitar preconceitos em relação à diversidade linguísticas dos alunos, auxiliando-os a perceber que a forma mais adequada do uso da língua depende do contexto em que é utilizada. Em casa, ambiente informal, um professor, por exemplo, poderá falar de forma descontraída, com gírias e deslizes de português, como em ``A turma na sala, hoje, fizeram bagunça``. Em ambiente profissional, no entanto, deverá empregar a norma culta padrão da língua, mas sem pedantismo``. 1. A leitura do texto permite concluir que a) o que determina a forma mais correta de falar é o contexto em que a língua é empregado. b) no Brasil fala-se uma só língua, com dialetos diferentes, que variam de região pra região. c) para que a conversa fique mais descontraida, ao se dirigir ao diretor escolar, por exemplo, o aluno poderá empregar gírias. d) o falante deve escolher, dentre as variações linguísticas, a que melhor expressa seu estado de espirito, no momento da comunicação.
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Leia o texto que segue para responder às questões de 4 e 5: Ana e Maria, amigas de infância, lecionam em uma escola pública da periferia paulistana. São solidarias na vida pessoal e profissional. Neste momento estão na praia da Boa Viagem, em Recife, onde passam férias. - Me conta uma coisa, Maria, o início das aulas vai ser adiado mesmo por causa da gripe suína? Vou me ferrar porque depois o ano letivo acaba perto do Natal, e eu tô de casório marcado, como você sabe, logo no começo de janeiro. - Pelo menos a gente vai ter mais uns dias para preparar as aulas. Acho que temos de pensar em exercícios sobre gêneros textuais orais. Lembra, no semestre passado, Ana, como foi proveitoso aquele exercício de estudar as marcas linguísticas dos diálogos que os alunos têm em casa com os pais? -Concordo, Maria, ficou até mais fácil depois ensinar como passar os diálogos para a modalidade escrita, mas não podemos esquecer a gramática. Eles falam quase sempre em gírias, como, por exemplo: ´´Pega leve, meu, o mano aqui gosta é da maciota.`` Tenho dificuldades em fazê-los incorporar os traços linguísticos da modalidade escrita. Como eles falam assim no ambiente que vivem, não da para mudar de uma hora para outra, - É mesmo, Ana, mas vamos deixar tudo isso pra depois. Corre, corre, vamos pegar aquela onda! 4- Ao propor aos alunos a reprodução para a língua escrita dos diálogos que eles têm com os pais, as professoras acionaram a técnica da a) retextualização. b) intertextualidade. c) formalização textual. d) mecanização de texto. 5- Em Vou me ferrar porque depois o ano letivo acaba perto do Natal, e eu tô de casório marcado, como você sabe, logo no começo de janeiro, neste trecho predomina a linguagem informal e há também na palavra sublinhada: a) síncope  b) aférese  c) diástole d) crase 
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