O avanço histórico da Dengue A dengue é considerada a mais importante doença por arbovirus, pois mais da metade da população mundial vive em países com epidemias de dengue. Uma estimativa global sugere que cerca de 50 a 200 milhões de casos de dengue ocorram anualmente, culminando em cerca de 20 mil mortes. Os primeiros surtos de dengue notificados datam de 1779 e 1780, na Ásia, Africa e América do Norte. Provavelmente o vírus chegou ao Brasil no período colonial trazido da África pelos escravos. Há referências de epidemias de dengue desde 1916, em São Paulo, e em 1923 no Rio de Janeiro. No entanto, a primeira epidemia documentada ocorreu no início da década de 1980 quando foram registrados muitos casos em Roraima. Após um silêncio epidemiológico, uma epidemia de grandes proporções assolou a cidade do Rio de Janeiro em 1986. A partir de 1994, a circulação do vírus se expandiu para mais de 600 municípios distribuídos em 18 estados do Brasil, com um progressivo aumento da incidência da doença na população. Nas últimas duas décadas, o país viveu quatro grandes epidemias em 1998, 2002, 2008 e 2010. Em 2010, a epidemia de dengue no Brasil atingiu 21 estados. Desde então, o número de casos vem aumentando a cada anão no Brasil, sobretudo nos períodos de maior índice de chuvas. tema central abordado no artigo é a) o histórico das epidemias de dengue no Brasil. b) a disseminação da dengue pelo mundo. c) o número de casos de dengue ao redor do mundo. d) a hipótese do surgimento da dengue no Brasil.​
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QUESTÃO 11 FAMILIA BRASILEIRA NÃO É MAIS A MESMA O crescimento da proporção de solitários é um aspecto das mudanças na estrutura familiar brasileira, reveladas pelos dados do IBGE. Uma tendência confirmada pela amostra é o avanço da mulher como chefe de domicilio. No último censo, 26,7% das familias tinham a mulher como cabeça, contra 20,5% em 1991. Para a socióloga Lilibeth Cardoso Roballo Ferreira, esse dado tem relação com o número de pessoas que vivem sós. Para efeito da Amostra do Censo, em uma casa habitada por apenas uma mulher, ela é a chefe, o que ocorreu em 17,9% dos casos. Enquanto isso, apenas 6,2% dos domicilios chefiados pelo homem tinham apenas um morador. Outra mudança importante na estrutura familiar é o crescimento das uniões consensuais, acompanhado pela queda no número de casamentos legais. Entre 1991 e 2000, subiu de 18,3% para 28,3% a porcentagem de brasileiros que preferem a união consensual. Em contrapartida, a proporção de pessoas com casamento registrado em cartório caiu, no mesmo período, de 57,8% para 50,1%. A queda da taxa de fecundidade, por sua vez, provocou também a diminuição do número médio de pessoas por familia, de 3,9 em 1991 para 3,5 em 2000. As familias com até quatro componentes representam 60% do total. Por causa disso, o Brasil, aproxima-se de um padrão observado em países desenvolvidos, onde o crescimento populacional é substituído pela reposição da população, ou seja, o número de nascimento está perto do número de óbitos. O uso de "Em contrapartida", no trecho "Em contrapartida, a proporção de pessoas com casamento registrado caiu", estabelece a relação de oposição com a ideia de (A) acréscimo espantoso da população brasileira. (B) aumento do percentual da preferência pela união consensual. (C) aumento no número de nascimentos em relação ao óbito. (D) crescimento do número de familias que têm a mulher na liderança.​
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