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isabelaspbarbosa71
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isabelaspbarbosa71
May 2023 | 2 Respostas
A avaliação é um processo crucial e determinante para as tomadas de decisões dos profissionais da área da saúde. Portanto, a avaliação deve ser cuidadosa e sistematicamente realizada para conduzir as tomadas de decisões clínicas assertivas para cada situação em que se encontra o paciente. Sobre os processos e objetivos da avaliação na fase aguda do trauma de pessoas com acometimento da região do crânio, como o que ocorreu com o seu José, é CORRETO afirmar que: Escolha uma opção: a. Na fase aguda do trauma, a avaliação primária é realizada em etapas, seguindo a mnemônica ABCDE, e tem como objetivo a identificação rápida da gravidade e o direcionamento do atendimento para a rápida resolução dos casos em que há risco de morte e para a minimização das sequelas. b. Durante a avaliação primária, é essencial a avaliação da função cerebral, que é realizada com classificação da resposta verbal a perguntas como “o que aconteceu com você?”. A resposta recebida é classificada em: resposta adequada, ou resposta confusa, ou resposta inapropriada, ou ruídos ininteligíveis, ou ausência de resposta verbal. Durante a avaliação primária, realmente é essencial a avaliação da função cerebral. Entretanto, ela não é realizada com a classificação da resposta verbal a perguntas como, por exemplo, “o que aconteceu com você?”. A classificação da resposta verbal a perguntas como essa é apenas um dos parâmetros utilizados. Além da resposta verbal, também devem ser avaliadas a abertura ocular e a resposta motora. c. Após a realização da avaliação primária, ainda na fase aguda do trauma e na cena de sua ocorrência, deve ser realizada a avaliação secundária, que tem como objetivo direcionar as ações a serem realizadas durante o transporte do paciente e na fase hospitalar. d. Na possibilidade de ocorrência de um Traumatismo Cranioencefálico (TCE), a classificação de sua gravidade e o acompanhamento da sua evolução devem ser realizados com a Escala de Coma de Glasgow (ECG), que é mundialmente aceita e recomendada para esta finalidade.
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isabelaspbarbosa71
May 2023 | 1 Respostas
Você é um profissional de saúde que atendeu um paciente de TCE e, durante o seu atendimento, o familiar do paciente começou a questionar incisivamente as decisões tomadas e as condutas realizadas na fase aguda do trauma até na fase hospitalar. Para responder o familiar, você relembra a Classificação da Gravidade do TCE, as suas características de estratificação de risco e as recomendações e condutas necessárias. Diante disso, a Classificação da Gravidade do TCE indica corretamente que: Escolha uma opção: a. O TCE é classificado como leve quando a pessoa recebe uma pontuação de 14 ou 15 na Escala de Coma de Glasgow (ECG), e consequentemente apresenta características para estratificação de risco baixo, sem a necessidade de internação e de orientações básicas registradas em folha no momento da alta hospitalar. b. O TCE é classificado como leve quando a pessoa recebe uma pontuação de 13 a 15 na Escala de Coma de Glasgow (ECG), podendo haver características para estratificação de risco baixo, moderado ou alto, com recomendação para realização do exame de imagem de tomografia computadorizada de crânio para todos os indivíduos. O TCE é classificado como leve quando a pessoa recebe uma pontuação de 13 a 15 na ECG, podendo haver características para estratificação de risco baixo, moderado ou alto. Porém, a recomendação para realização de tomografia computadorizada de crânio no TCE leve se aplica apenas para algumas pessoas com características para estratificação de risco baixo, como aquelas com suspeita de lesão neurológica. Para as pessoas com estratificação de risco moderado ou alto, a tomografia computadorizada é recomendada. c. O TCE é classificado como moderado quando a pessoa recebe uma pontuação de 9 a 12 na Escala de Coma de Glasgow (ECG), sendo, nesses casos, recomendadas a realização de tomografia computadorizada de crânio, a internação, a entrega de uma folha com o registro de orientações básicas aos pacientes e seus acompanhantes no momento da alta hospitalar. d. O TCE é classificado como grave quando a pessoa recebe uma pontuação de 3 a 8 na Escala de Coma de Glasgow (ECG), com a maior parte dos pacientes com essa pontuação tendo características para ser estratificada como de alto risco e, caso a primeira tomografia computadorizada de crânio apresente-se normal, devem ser realizados os procedimentos recomendados para a fase de recuperação
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isabelaspbarbosa71
May 2023 | 1 Respostas
As estratégias de reabilitação devem ser executadas de forma individualizada, tendo como objetivo a independência e autonomia, melhor adaptação e qualidade de vida. Nesse contexto, os pressupostos básicos do processo de reabilitação das pessoas que tiveram um Traumatismo Cranioencefálico (TCE) são: Escolha uma opção: a. O reconhecimento das múltiplas incapacidades resultantes do TCE, envolvendo aspectos físicos, cognitivos, linguísticos e emocionais/comportamentais, que, para serem adequadamente abordadas, devem ser orientadas por uma abordagem biopsicossocial, interdisciplinar, centrada na pessoa e que promova a participação familiar. b. O reconhecimento das múltiplas incapacidades resultantes do TCE, com os aspectos físicos sendo considerados os mais evidentes e importantes para a independência funcional a longo prazo e devendo ser considerados o eixo norteador das ações da equipe interdisciplinar que está envolvida no processo de reabilitação da pessoa com sequelas do TCE. c. O reconhecimento das alterações de atenção, memória e função executiva como as mais comumente encontradas após o TCE, que requerem abordagem focal específica da equipe interdisciplinar para impactar na saúde e na funcionalidade ao longo do processo de recuperação e de aquisição de independência e autonomia. As alterações de atenção, memória e função executiva são, de uma forma geral, as mais comumente encontradas após o TCE. Dada a complexidade destas alterações e o seu impacto em diversos aspectos da saúde e funcionalidade do indivíduo, uma abordagem focal específica da equipe interdisciplinar não é capaz de contribuir de forma efetiva e global para a recuperação das incapacidades. Na presença de distúrbios prioritariamente em uma área, considerando as demandas e o contexto do paciente, pode haver o acompanhamento mais próximo de determinados profissionais da equipe durante uma fase do processo de reabilitação, os quais se tornam gestores do caso. As ações desses profissionais, direcionadas a prioridades determinadas com a participação de toda a equipe, podem ser otimizadas conjuntamente com a participação de mais de um profissional, com olhar simultâneo de diferentes áreas, o que contribui para observação de potencialidades e de processos de tomada de decisão mais embasados e assertivos. d. O reconhecimento das deficiências físicas causadas pelo TCE como o foco norteador do processo de avaliação e de tomada de decisão clínica pela equipe interdisciplinar, que deve determinar as prioridades no tratamento proposto, objetivando uma melhora da saúde, da funcionalidade e da qualidade de vida.
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isabelaspbarbosa71
May 2023 | 1 Respostas
O traumatismo cranioencefálico (TCE) geralmente apresenta prognósticos desfavoráveis, sendo comuns os quadros de incapacidades importantes. Nessas situações, o processo de reabilitação é fundamental ao longo do curso de vida da pessoa nos diferentes pontos de atenção da rede de saúde. São características do processo de reabilitação da pessoa com TCE no contexto do Sistema Único de Saúde (SUS): Escolha uma opção: a. Ser iniciado após a alta hospitalar, momento em que o quadro clínico do indivíduo encontra-se estabilizado e os profissionais da equipe de reabilitação têm recursos, formação e autonomia para executar o plano terapêutico. b. Ser planejado e executado pelos Centros Especializados de Reabilitação (CER), estabelecimentos de saúde habilitados em vários serviços de reabilitação, que estão articulados entre si e com os demais componentes da Rede de Atenção à Saúde. c. Ser abrangente para a abordagem direcionada à redução de sequelas, à prevenção de complicações, ao tratamento da dor, à nutrição e alimentação, à reabilitação neurocognitiva, comportamental e da função comunicativa. São características do processo de reabilitação da pessoa com TCE no contexto do SUS: ser abrangente para a abordagem direcionada à redução de sequelas, à prevenção de complicações, ao tratamento da dor, à reeducação vesical e intestinal, à nutrição e alimentação e à reabilitação neurocognitiva, comportamental e da função comunicativa segundo as necessidades individuais. d. Ser realizado utilizando o Projeto Terapêutico Singular (PTS), que é composto por no mínimo três momentos do tratamento: avaliação (para o estabelecimento do diagnóstico), definição das metas e divisão de responsabilidades.
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