Coluna A: 1 – Id 2 – Ego 3 - Superego Coluna B: I – É mediador entre a realidade e outro elemento psíquico. É um elemento que emprega sua força a partir dessa derivação. Para Freud, nessa relação de dependência, este elemento se submete ao outro, tentando proporcionar-lhe prazer, ou seja, tentando reduzir a tensão da energia libidinal. II – É a parte mais primitiva e de mais difícil acesso da personalidade humana, nele estão manifestados instintos sexuais e agressivos. Busca a satisfação completa, sem se preocupar com as normas e as regras que regulamentam as dinâmicas sociais, ou seja, está sempre em conflito com as posições morais estruturadas pela sociedade. Sobre ele, Freud escreveu: “Chamamo-lo de caos, um caldeirão repleto de fervilhantes excitações” e acrescentou que esse elemento “não conhece juízos de valor, nem o bem e o mal, nenhuma moralidade” (FREUD apud SCHULTZ; SCHULTZ, 1991, p. 343). III – Esse elemento se origina e se desenvolve na infância, quando a criança assimila as regras de conduta social passadas pelos pais mediante um sistema de recompensas e punições. Nesse sistema, os comportamentos incorretos, que geram punições, moldam a consciência; e os comportamentos corretos, que geram recompensas, moldam o ego ideal. Esse elemento se constitui, portanto, por meio das restrições morais determinadas pelos pais na infância; e depois, na fase adulta, por procedimentos de autocontrole. E nesse sentido ele está em constante conflito com a energia libidinal. a. I – 3; II – 1; III – 2. b. I - 2; II – 1; III – 3. c. I – 3; II – 2; III – 1. d. I – 1; II – 2; III – 3. e. I – 1; II – 3; III – 2.
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Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, em seguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as colunas. Coluna A: 1 - Wilhem Wundt 2 - E. B. Titchener Coluna B: I - No processo de definição da consciência, este autor avança num ponto importante, porque, para ele, há uma diferença conceitual entre mente e consciência. A mente seria o somatório de nossas experiências acumuladas ao longo da vida, enquanto a consciência seria o somatório de nossas experiências num determinado momento. II - A consciência é, para este autor, o objeto de estudo central. O estudioso acredita que ela seja formada por elementos diferentes entre si, os quais precisam ser investigados por análise ou redução. Em sua concepção, segundo Schultz e Schultz (1981), a consciência não se constitui de elementos estáticos, passíveis de algum processo mecânico de associação, como acreditavam muitos empiristas e associacionistas. III - Desenvolveu uma abordagem própria, que ficou conhecida como estruturalismo, que, para Schultz e Schultz (1981), é a primeira escola americana de pensamento no campo da Psicologia. O interesse deste autor, segundo Schultz e Schultz (1981), é na experiência consciente, que é, para ele, o objeto de estudo da Psicologia. IV - Para este autor, a consciência tinha uma capacidade de se auto-organizar, que ele chamava de voluntarismo, em que a vontade poderia ter o poder de organizar esses elementos distintos que estruturavam a mente. Desse modo, para compreender melhor o funcionamento da mente, da consciência, era preciso estudar os elementos em ação conjunta, e não separada, investigá-los no processo organizativo da consciência. a. I – 2; II – 1; III – 2; IV – 1. b. I – 2; II – 1; III – 1; IV – 2. c. I – 1; II – 2; III – 2; IV – 1. d. I – 1; II – 1; III – 2; IV – 2. e. I – 2; II – 2; III – 1; IV – 1
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Em relação à psicanálise, analise as seguintes assertivas quanto à veracidade – V para VERDADEIRO, ou F para FALSO. I – A psicanálise tem seu nascimento no final do século XIX, assim como outras escolas de pensamento no ramo da Psicologia; contudo, suas semelhanças se dão mais em aspectos temporais do que propriamente epistemológicos. A psicanálise, que se confunde, em seus primeiros passos, com a história de Max Wertheimer, se difere da Psicologia acadêmica contemporânea a ela e se consolida como uma reflexão e prática clínica. II – Na prática clínica, Freud percebeu um aspecto importante sobre o método da livre associação: quando algum assunto era por demais embaraçoso, vergonhoso, repulsivo para ser falado, o paciente resistia. Desse modo, a resistência aparecia como um sintoma importante, porque detectava alguma fonte problemática que deveria ser tratada. Sendo assim, a percepção da resistência era fundamental para o analista, ela provava que o caminho do tratamento estava sendo coerente. III - Para Freud, os sonhos têm natureza dupla, uma manifesta e outra latente. Os conteúdos manifestos são aqueles que o paciente é capaz de narrar, já os conteúdos latentes são aqueles ocultos, aqueles que residem nas entrelinhas do material narrado. O trabalho do analista é o de partir do material manifesto pelo paciente e atingir o material latente, procedendo por meio de interpretações desse material oculto. a. F, F, V. b. F, V, V. c. V, F, F. d. V, V, F. e. V, F, V.
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