Portugal esteve de olho, principalmente, nas descobertas de ouro e prata sobre as quais a Espanha começava a dar notícias na Península, a respeito das descobertas desses metais preciosos em seus “domínios”. Poder tornar-se próspero com as aventuras marítimas aguçava o imaginário popular dos peninsulares que, até então, estavam impossibilitados a ter qualquer tipo de ascensão social. Essa novidade – as navegações – fazia com que se lançassem às aventuras incentivadas por seus reis e nobres. Também dentro desse contexto de buscar o novo e a prosperidade, principalmente, nos séculos XV e XVI e até o século XVII, havia casos em que a “fuga” se fazia em ocasiões de perseguição política a determinados grupos, outros grupos de pessoas de um país fugia das disputas religiosas. Quando foram iniciadas essas perseguições e qual foi o reformador responsável pelo conflito com o Papa? a. As perseguições se iniciaram no início do século XVII, com a reforma Anglicana, por meio do rei Henrique. b. O reformador Ulrico Zuinglio se indispôs com Roma, no ano de 1531, e daí surgiu uma forte perseguição aos protestantes. c. A perseguições se dirigiram contra Calvino, na segunda metade do século XVI. d. A perseguição começou no ano de 1531, após Erasmo de Roterdã questionar o poder do papado e. Iniciou-se em 1517, com a revolta de Lutero contra o domínio do Papa e da Cúria Romana sobre grande parte do território conhecido hoje como Alemanha.
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Não podemos nos esquecer de que o que chamamos de missão nos domínios ibéricos estava intrinsicamente ligado ao projeto de cristandade e da inconsequente ligação entre Estado e Igreja, com sucessivas concessões de privilégios aos reis católicos implementados pelos papas, regalias que estavam sendo confirmadas pelo “Regime de Padroado”; era uma relação de dependência da religião em relação aos reinos ibéricos. Esta relação política entre religião e política estatal sempre foi complicada. Nas palavras do Frei Cristiano Matos, essa relação tem uma implicação que deturpa o papel da igreja como povo de Deus, porque a. para o Frei Cristiano de Matos, “enquanto a fé se nacionalizava, também o Estado se sacralizava [...] pelo juramento de fidelidade todos os eclesiásticos submetiam-se oficialmente à autoridade “sagrada” do rei”. b. segundo o religioso, autor de nosso texto base para entender a relação dos inacianos com os nativos, a igreja tornou-se como o Estadoum império que submetia os nativos, não importava a maneira como isso fosse implementado, porque o que importava mesmo era o resultado que os reis católicos estavam conseguindo trazer para a religião. c. Frei Henrique Cristiano de Matos não disse que esta relação era deturpada. d. Frei Henrique Cristiano de Matos em seu livro apoiava totalmente a relação política entre Estado e Igreja na Península Ibérica. e. segundo o que estudamos, o religioso que escreveu o livro sobre os 500 anos de Presença da Igreja Católica no Brasil (Nossa História) não concorda com a relação política nas esferas público-privadas, mas acredita que para evangelizar os nativos não havia outra forma senão aliar política e religião
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