Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, emseguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as informações. COLUNA A I - Esses linguistas apresentam algumas características em comum: partilham o princípio de que a maioria das línguas europeias modernas tem parentesco (que seria mais do que uma mera semelhança) com línguas pregressas; as línguas seriam constituídas por diversas transformações de uma língua-mãe, que, nesse caso de estudo, seria a língua indo-europeia. II – A linguagem histórica precisa descobrir e explicar as causas das transformações linguísticas e não somente descrever seus processos; essas explicações têm caráter positivo e as causas verificáveis são procuradas nas atividades dos sujeitos falantes. III - O método desses pesquisadores é comparativo e busca estabelecer conexões entre as línguas a partir de elementos que as atravessam; e essa comparação entre línguas se faz sobretudo a partir de elementos gramaticais. IV - As comparações entre línguas não devem ter um lastro de tempo grande, dando preferência a comparações de línguas próximas historicamente; as causas são de tipo articulatória e psicológica; a explicação histórica das línguas se manifesta como a única forma de explicação linguística. COLUNA B 1 - Gramática Comparada ou Comparatismo. 2 – Neogramáticos. a. I – 2; II – 1; III – 2; IV – 1. b. I – 1; II – 1; III – 2; IV – 2. c. I – 2; II – 2; III – 1; IV – 1. d. I – 2; II – 1; III – 1; IV – 2. e. I – 1; II – 2; III – 1; IV – 2.
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Leia atentamente as informações contidas nas colunas “A” e “B” para, emseguida, assinalar a alternativa que reúne as correspondências CORRETAS entre as informações. Coluna A: I - Como conceito, desenvolve-se e sedimenta-se no interior da sociedade burguesa e alastra-se pela modernidade como índice, como premissa a ser seguida pela vida social. Sua promessa é a de que a centralidade do mundo está no indivíduo, que todos podemos ter acesso ao desempenho de nosso destino e direito à construção de nossa liberdade. II – Essa perspectiva filosófica aqui defendida concebe a educação como um exercício policêntrico, perspectivista, intercultural, que busca um polidiálogo, considerando todas as particularidades. III – Na medida em que a dinâmica centro e periferia, na qual o centro emana o saber para a periferia, é contestada, torna-se possível que outros saberes circulem e tenham relevância para o debate público e para a produção dos modos de vida da sociedade. IV - Sendo assim, sua promessa de liberdade colide vertiginosamente com os processos que ela própria engendra: colonização, escravização, genocídio e exploração da força de trabalho. Coluna B: 1 – Universalismo. 2 – Pluriversalismo. a. I – 2; II – 2; III – 1; IV – 1. b. I – 1; II – 1; III – 2; IV – 2. c. I – 1; II – 2; III – 2; IV – 1. d. I – 2; II – 1; III – 2; IV – 1. e. I – 2; II – 1; III – 1; IV – 2.
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Assinale a alternativa que NÃO corresponda às perspectivas do pensamento de Lacan. a. Para Lacan, a formulação que sustenta sua ideia de inconsciente não se relacionaria com um conjunto de regras, normas e leis que determina o espaço simbólico, ou seja, as formas de pensar, e sim como uma produção individual e intransferível do sujeito pensante. b. Lacan formou-se na base psicanalítica freudiana e a desenvolveu com alguns pontos de contato e conexão, mas também com desdobramentos distintos e inovadores para o campo, conferindo abordagem própria, que podemos chamar de lacaniana. c. A linguagem aparece como uma organizadora de relações, de identidades e de diferenças, é por meio dela que as experiências e os sentidos são partilhados. Para Lacan, esse sistema linguístico, que é capaz de organizar as experiências, é chamado de simbólico. d. Com a influência do pensamento estruturalista, Lacan formula um de seus conceitos mais importantes “o inconsciente é estruturado como uma linguagem”. Para os estruturalistas, as estruturas sociais determinam as ações humanas, e não o contrário. Diante disso, as produções de sentido não são oriundas dos indivíduos, mas das estruturas sociais que os conformam, e o fato social dessa agência estrutural é a linguagem. e. A produção lacaniana é atravessada fundamentalmente pela ideia de crise da modernidade ocidental. É no seio dessa crise que os postulados normativos, os construtos que orientam condutas e edificam desejos entram em colapso, porque suas constituições colidem radicalmente com os sujeitos que interagem com essas estruturas.
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