Quando dois ou mais medicamentos são administrados concomitantemente a um paciente, eles podem agir de forma independente entre si, ou podem propiciar aumento ou diminuição de efeito terapêutico ou de efeito tóxico. As interações farmacodinâmicas são aquelas em que os efeitos de um fármaco são alterados pela presença de outro no seu sítio de ação ou no mesmo sistema fisiológico. Fonte: adaptado de: BORNIA, E. C. S. Fundamentos de Farmacologia. Maringá: Unicesumar, 2022. Considerando as interações farmacodinâmicas, avalie as asserções a seguir e a relação proposta entre elas. I. Observamos a ocorrência do antagonismo farmacológico durante a utilização combinada de um antagonista colinérgico e do agonista adrenérgico produzindo um efeito broncodilatador no sistema respiratório. PORQUE II. Os antagonistas colinérgicos, como o ipratrópio, bloqueiam os receptores de acetilcolina nos músculos lisos dos brônquios, inibindo contrações musculares e resultando em broncodilatação. Por outro lado, os agonistas adrenérgicos, como o salbutamol, estimulam os receptores adrenérgicos beta-2, levando ao relaxamento dos músculos lisos dos brônquios e, consequentemente, à dilatação das vias aéreas. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Neste caso, A assertiva I é correta. Quando se administram diversos medicamentos simultaneamente a um paciente, é crucial compreender como essas substâncias interagem, podendo potencializar ou diminuir os efeitos terapêuticos e tóxicos. No contexto das interações medicamentosas, as farmacodinâmicas referem-se às modificações nos efeitos de um fármaco induzidas pela presença de outro no mesmo sítio de ação ou sistema fisiológico.
Entendendo o Antagonismo Farmacológico na Combinação de Antagonista Colinérgico e Agonista Adrenérgico.
I. Ocorre o antagonismo farmacológico quando um antagonista colinérgico e um agonista adrenérgico são utilizados concomitantemente, resultando em um efeito broncodilatador no sistema respiratório. Essa interação se baseia na contraposição dos efeitos dessas substâncias, onde uma reduz as ações da acetilcolina e a outra estimula os receptores adrenérgicos beta-2.
II. Os antagonistas colinérgicos, exemplificados pelo ipratrópio, bloqueiam os receptores de acetilcolina nos músculos lisos dos brônquios, impedindo contrações musculares e promovendo a broncodilatação. Em contraste, os agonistas adrenérgicos, como o salbutamol, estimulam os receptores adrenérgicos beta-2, resultando no relaxamento dos músculos lisos dos brônquios e, consequentemente, na dilatação das vias aéreas.
A compreensão dessas interações farmacodinâmicas é crucial para otimizar os benefícios terapêuticos e minimizar riscos. A combinação de antagonistas colinérgicos e agonistas adrenérgicos ilustra como estratégias farmacológicas opostas podem colaborar para um resultado clínico desejado.
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Neste caso, A assertiva I é correta. Quando se administram diversos medicamentos simultaneamente a um paciente, é crucial compreender como essas substâncias interagem, podendo potencializar ou diminuir os efeitos terapêuticos e tóxicos. No contexto das interações medicamentosas, as farmacodinâmicas referem-se às modificações nos efeitos de um fármaco induzidas pela presença de outro no mesmo sítio de ação ou sistema fisiológico.
Entendendo o Antagonismo Farmacológico na Combinação de Antagonista Colinérgico e Agonista Adrenérgico.
I. Ocorre o antagonismo farmacológico quando um antagonista colinérgico e um agonista adrenérgico são utilizados concomitantemente, resultando em um efeito broncodilatador no sistema respiratório. Essa interação se baseia na contraposição dos efeitos dessas substâncias, onde uma reduz as ações da acetilcolina e a outra estimula os receptores adrenérgicos beta-2.
II. Os antagonistas colinérgicos, exemplificados pelo ipratrópio, bloqueiam os receptores de acetilcolina nos músculos lisos dos brônquios, impedindo contrações musculares e promovendo a broncodilatação. Em contraste, os agonistas adrenérgicos, como o salbutamol, estimulam os receptores adrenérgicos beta-2, resultando no relaxamento dos músculos lisos dos brônquios e, consequentemente, na dilatação das vias aéreas.
A compreensão dessas interações farmacodinâmicas é crucial para otimizar os benefícios terapêuticos e minimizar riscos. A combinação de antagonistas colinérgicos e agonistas adrenérgicos ilustra como estratégias farmacológicas opostas podem colaborar para um resultado clínico desejado.
#SPJ1