Nova Lima, Mariana e Itabira são os municípios mineiros que mais arrecadaram Cfem no ano passado. A receita obtida pelos dois primeiros ultrapassou os R$ 100 milhões cada, impulsionando a economia(foto: Euler Jr/EM/D.A PRESS - 2013 26/10/07)
Nova Lima, Mariana e Itabira são os municípios mineiros que mais arrecadaram Cfem no ano passado. A receita obtida pelos dois primeiros ultrapassou os R$ 100 milhões cada, impulsionando a economia
(foto: Euler Jr/EM/D.A PRESS - 2013 26/10/07)
Empregando mais de 60 mil trabalhadores e com previsões de investimentos que giram em torno de US$ 20 bilhões para os próximos três anos, o setor da mineração se mantém como carro-chefe na economia de Minas Gerais. A atividade, que deu origem ao próprio nome do estado e está ligada à sua formação, foi responsável por mais da metade – 52,8% – do total exportado pelo estado no ano passado. “Há mais de três séculos o nosso estado domina essa área, o que criou uma cultura de ponta para a atividade. Com o material extraído de nossa terra, a quilômetros de distância dos países asiáticos, conseguimos competir com o material produzido na Austrália, que está bem ao lado daquele continente”, afirma Fernando Coura, presidente do Ibram.
A produção mineral ocorre em todas as regiões de Minas Gerais e envolve dezenas de tipos de minérios. Raríssimo de ser encontrado pelo mundo, mas abundante no estado, o nióbio é exemplo do potencial para a atividade no estado. O mineral é considerado fundamental para a indústria de alta tecnologia e a demanda cresceu nos últimos anos, uma vez que ele está sendo cada vez mais usado na produção de aços mais leves e resistentes. Ele vem sendo empregado em tipos diversificados, desde a produção de automóveis, gasodutos, tomógrafos de ressonância magnética, até as indústrias de ponta em tecnologia aeroespacial e nuclear.
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Nova Lima, Mariana e Itabira são os municípios mineiros que mais arrecadaram Cfem no ano passado. A receita obtida pelos dois primeiros ultrapassou os R$ 100 milhões cada, impulsionando a economia(foto: Euler Jr/EM/D.A PRESS - 2013 26/10/07)
Nova Lima, Mariana e Itabira são os municípios mineiros que mais arrecadaram Cfem no ano passado. A receita obtida pelos dois primeiros ultrapassou os R$ 100 milhões cada, impulsionando a economia
(foto: Euler Jr/EM/D.A PRESS - 2013 26/10/07)
Empregando mais de 60 mil trabalhadores e com previsões de investimentos que giram em torno de US$ 20 bilhões para os próximos três anos, o setor da mineração se mantém como carro-chefe na economia de Minas Gerais. A atividade, que deu origem ao próprio nome do estado e está ligada à sua formação, foi responsável por mais da metade – 52,8% – do total exportado pelo estado no ano passado. “Há mais de três séculos o nosso estado domina essa área, o que criou uma cultura de ponta para a atividade. Com o material extraído de nossa terra, a quilômetros de distância dos países asiáticos, conseguimos competir com o material produzido na Austrália, que está bem ao lado daquele continente”, afirma Fernando Coura, presidente do Ibram.
A produção mineral ocorre em todas as regiões de Minas Gerais e envolve dezenas de tipos de minérios. Raríssimo de ser encontrado pelo mundo, mas abundante no estado, o nióbio é exemplo do potencial para a atividade no estado. O mineral é considerado fundamental para a indústria de alta tecnologia e a demanda cresceu nos últimos anos, uma vez que ele está sendo cada vez mais usado na produção de aços mais leves e resistentes. Ele vem sendo empregado em tipos diversificados, desde a produção de automóveis, gasodutos, tomógrafos de ressonância magnética, até as indústrias de ponta em tecnologia aeroespacial e nuclear.