Seja ilícita ou não, o consumo indiscriminado de qualquer tipo de droga gera riscos a saúde do usuário, além de oferecer perigo as pessoas próximas quando esses fogem de controle e já n coordenam todas as suas atitude. Sendo assim, a questão de tornar a maconha uma droga lícita, abre vertentes questionáveis sobre seus efeitos na sociedade, por um lado a droga apresenta diversas propriedades medicinas sendo aliada no tratamento de doenças, por outro ser lícita não a fara menos perigosa e o uso indevido da droga poderá trazer serias consequências a comunidade.
O uso do canabidiol como medicamento tranquilizante auxilia em diversas áreas, inclusive na de tratamento ao câncer. Entretanto, apenas na Paraíba acontece o cultivo legal da planta, o que significa um retrocesso, já que a planta poderia estar sendo mais utilizada nos tratamentos.
Todavia, a maconha é uma droga, seja lícita ou ilícita. Como o cigarro e as bebidas alcoólicas o uso frequente da maconha trás problemas a saúde, além de ser cancerígena, a droga quando utilizada causa efeitos alucinógenos fazendo o usuário tomar muitas decisões que não tomaria caso não estivesse sobe o efeito da erva. Essas decisões podem gerar consequências, acidentes de transito, atos violentos e até mesmo o suicídio.
Portanto, é necessário que haja um consenso, mesmo não sendo lícita a droga é utilizada, o que corrobora para o tráfico no Brasil. Sendo assim, o Governo Federal e o Ministério da Saúde deveria legalizar totalmente, o uso adequado e sem riscos das substancias presentes na Cannabis para uso medicinal. Outrossim, deverá ser feita uma enorme adaptação com leis, postos, delegacias, propagandas e tudo que for necessário para que o único efeito da liberação da droga seja a diminuição do tráfico. Além de tudo, como disse Immanuel Kant, "o homem é aquilo que a educação faz dele", o MEC(Ministério da Educação) deveria criar palestras de estudos sobre as drogas nas escolas, afim de demostrar o mal que elas causam.
Em meados de 1549, inicia-se o tráfico de escravos africanos para o Brasil e com eles vieram exemplares de cannabis, mais conhecida como maconha. Ademais, essa droga vinha da Angola, região em que a planta era cultivada. Desde então, ela se espalhou pelo país e , na atualidade, o assunto sobre a legalização é debatido. Nesse sentido, a liberação implicará em problemas de cunho social, porque, com o aumento dos usuários, haverá um crescimento de doenças neurológicas e respiratórias, bem como uma dificuldade de tratar os dependentes.
Primeiramente, disfunções do cérebro e do trato respiratório são estimuladas pelo uso constante de maconha. Isso ocorre devido a morte de neurônios, gerando como consequência, perda de memória e do desempenho intelectual. Além do mais, segundo Jorge Jaber, presidente da Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas( ABRAD), a utilização da Cannabis acarreta bronquite, câncer de traquéia e brônquios.
Além disso, o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil não está preparado para tratar os usuários que virão com a liberação da droga. Pois, existe uma grande deficiência em atender os necessitados, uma vez que hospitais e clínicas estão superlotados e com falta de profissionais.
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Seja ilícita ou não, o consumo indiscriminado de qualquer tipo de droga gera riscos a saúde do usuário, além de oferecer perigo as pessoas próximas quando esses fogem de controle e já n coordenam todas as suas atitude. Sendo assim, a questão de tornar a maconha uma droga lícita, abre vertentes questionáveis sobre seus efeitos na sociedade, por um lado a droga apresenta diversas propriedades medicinas sendo aliada no tratamento de doenças, por outro ser lícita não a fara menos perigosa e o uso indevido da droga poderá trazer serias consequências a comunidade.
O uso do canabidiol como medicamento tranquilizante auxilia em diversas áreas, inclusive na de tratamento ao câncer. Entretanto, apenas na Paraíba acontece o cultivo legal da planta, o que significa um retrocesso, já que a planta poderia estar sendo mais utilizada nos tratamentos.
Todavia, a maconha é uma droga, seja lícita ou ilícita. Como o cigarro e as bebidas alcoólicas o uso frequente da maconha trás problemas a saúde, além de ser cancerígena, a droga quando utilizada causa efeitos alucinógenos fazendo o usuário tomar muitas decisões que não tomaria caso não estivesse sobe o efeito da erva. Essas decisões podem gerar consequências, acidentes de transito, atos violentos e até mesmo o suicídio.
Portanto, é necessário que haja um consenso, mesmo não sendo lícita a droga é utilizada, o que corrobora para o tráfico no Brasil. Sendo assim, o Governo Federal e o Ministério da Saúde deveria legalizar totalmente, o uso adequado e sem riscos das substancias presentes na Cannabis para uso medicinal. Outrossim, deverá ser feita uma enorme adaptação com leis, postos, delegacias, propagandas e tudo que for necessário para que o único efeito da liberação da droga seja a diminuição do tráfico. Além de tudo, como disse Immanuel Kant, "o homem é aquilo que a educação faz dele", o MEC(Ministério da Educação) deveria criar palestras de estudos sobre as drogas nas escolas, afim de demostrar o mal que elas causam.
Explicação:
espero ter ajudado
bons estudos ☺️
Resposta:
Em meados de 1549, inicia-se o tráfico de escravos africanos para o Brasil e com eles vieram exemplares de cannabis, mais conhecida como maconha. Ademais, essa droga vinha da Angola, região em que a planta era cultivada. Desde então, ela se espalhou pelo país e , na atualidade, o assunto sobre a legalização é debatido. Nesse sentido, a liberação implicará em problemas de cunho social, porque, com o aumento dos usuários, haverá um crescimento de doenças neurológicas e respiratórias, bem como uma dificuldade de tratar os dependentes.
Primeiramente, disfunções do cérebro e do trato respiratório são estimuladas pelo uso constante de maconha. Isso ocorre devido a morte de neurônios, gerando como consequência, perda de memória e do desempenho intelectual. Além do mais, segundo Jorge Jaber, presidente da Associação Brasileira de Alcoolismo e Drogas( ABRAD), a utilização da Cannabis acarreta bronquite, câncer de traquéia e brônquios.
Além disso, o Sistema Único de Saúde (SUS) do Brasil não está preparado para tratar os usuários que virão com a liberação da droga. Pois, existe uma grande deficiência em atender os necessitados, uma vez que hospitais e clínicas estão superlotados e com falta de profissionais.
Explicação:
espero ter ajudado