Relacione as autoridades com o fundamento predominante de sua legitimidade: tradicional (A), carismático (B) ou racional-legal (C). Justifique suas respostas: 1.Joana D'Arc (1412- 1431), heroína e mártir francesa, triunfou na libertação da cidade de Órleans, com um exército cedido pelo rei Carlos VII, convencido de que as “vozes” que ela ouvia eram sinais divinos de sua missão: conduzir os exércitos do rei francês à vitória.
2.Gengis Kahn (1162-1227), líder guerreiro e conquistador mongol que adquiriu um vasto império na Ásia, tendo derrotado os chineses e superado, por meio de superioridade estratégica, uma de suas principais defesas: a Grande Muralha da China.
3.Luís XVI (1754-1793), filho de Luís XV (1710-1774) e neto de Luís XIV (1638-1715), governou a França como sucessor de seu pai e membro da Casa Real dos Bourbons, que reinou na França entre 1589 e 1792. Morreu na guilhotina em 1793, após ser julgado por traição pelo governo revolucionário francês.
4.Todo presidente eleito no Brasil deve assumir o compromisso de: “Manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil”.
A legitimidade das autoridades pode ser relacionada aos fundamentos predominantes da seguinte forma:
1. Joana D'Arc: Fundamento carismático (B)
- Justificativa: Joana D'Arc conquistou a legitimidade por meio de seu carisma pessoal, baseado na crença de que suas "vozes" eram sinais divinos. Ela liderou o exército francês não por uma autoridade tradicional ou racional-legal, mas devido à devoção e crença em sua missão divina.
2. Gengis Khan: Fundamento carismático (B)
- Justificativa: Gengis Khan era um líder carismático que conquistou e unificou tribos mongóis sob sua liderança. Sua autoridade não estava ligada a uma autoridade tradicional ou racional-legal, mas à sua habilidade estratégica e ao carisma que inspirava em seus seguidores.
3. Luís XVI: Fundamento tradicional (A)
- Justificativa: Luís XVI governou como parte da Casa Real dos Bourbons, uma dinastia que reinou na França por muitos anos. Sua legitimidade estava enraizada na tradição monárquica e no sistema de realeza hereditária, ou seja, uma autoridade tradicional.
4. Presidente eleito no Brasil: Fundamento racional-legal (C)
- Justificativa: A autoridade do presidente eleito no Brasil é baseada no cumprimento de regras e leis estabelecidas na Constituição. O juramento de manter, defender e cumprir a Constituição representa a autoridade racional-legal, pois a presidência é uma posição estabelecida por meio de um processo eleitoral e governada por leis.
Portanto, as autoridades mencionadas podem ser relacionadas aos fundamentos predominantes de legitimidade de acordo com suas características históricas e contextos específicos.
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Resposta:
A legitimidade das autoridades pode ser relacionada aos fundamentos predominantes da seguinte forma:
1. Joana D'Arc: Fundamento carismático (B)
- Justificativa: Joana D'Arc conquistou a legitimidade por meio de seu carisma pessoal, baseado na crença de que suas "vozes" eram sinais divinos. Ela liderou o exército francês não por uma autoridade tradicional ou racional-legal, mas devido à devoção e crença em sua missão divina.
2. Gengis Khan: Fundamento carismático (B)
- Justificativa: Gengis Khan era um líder carismático que conquistou e unificou tribos mongóis sob sua liderança. Sua autoridade não estava ligada a uma autoridade tradicional ou racional-legal, mas à sua habilidade estratégica e ao carisma que inspirava em seus seguidores.
3. Luís XVI: Fundamento tradicional (A)
- Justificativa: Luís XVI governou como parte da Casa Real dos Bourbons, uma dinastia que reinou na França por muitos anos. Sua legitimidade estava enraizada na tradição monárquica e no sistema de realeza hereditária, ou seja, uma autoridade tradicional.
4. Presidente eleito no Brasil: Fundamento racional-legal (C)
- Justificativa: A autoridade do presidente eleito no Brasil é baseada no cumprimento de regras e leis estabelecidas na Constituição. O juramento de manter, defender e cumprir a Constituição representa a autoridade racional-legal, pois a presidência é uma posição estabelecida por meio de um processo eleitoral e governada por leis.
Portanto, as autoridades mencionadas podem ser relacionadas aos fundamentos predominantes de legitimidade de acordo com suas características históricas e contextos específicos.