Segundo Neira e Nunes (2009), quando as atividades pedagógicas que configuram o currículo recorrem ao diálogo, e não à tolerância, para desconstruir representações dominantes e construir outras, contribuem para uma melhor compreensão do processo de representação dominante e com isso transformam tanto os estudantes quanto o sentido da representação. [...] A condição hierárquica privilegiada inicial com a qual o sujeito atribui significado a um signo poderá ser substituída, mediante o diálogo, por outra (NEIRA; NUNES, 2009). Partindo dessas premissas recordadas pelos autores, podemos citar duas ações metodológicas que se unem à dialética freireana e favorecem o processo de desconstrução dos textos esportivos, especialmente das representações hegemônicas neles presentes. São elas: a. a etnografia e a resolução de problemas. b. a leitura orientada e os exercícios estruturados. c. a resolução de problemas e os exercícios estruturados. d. a etnografia e a arquegenealogia. e. a arquegenealogia e a leitura orientada.
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R= A etnografia e a arquegenealogia.