Big Data é o conjunto de informações presentes nos bancos de dados de servidores e empresas, que pode ser acessado e possui interligações entre si. Ou seja, que está disponível na rede mundial de computadores e pode ser acessado remotamente. Para ficar mais claro, o Youtube é um exemplo de BD, disponibilizando diversos vídeos presentes em um banco de dados disponível para usuários acessarem. Outro exemplo é Wikipédia, com textos disponíveis em bancos de dados para consultas online. Porém, o Big Data não se resume apenas a bancos de dados e informações online. Segundo a Lisa Arthur, contribuidora da revista Forbes, diversos CMO’s e CIO’s concordam que Big Data é todo e qualquer dado que pode ser coletado sobre uma empresa ou um assunto. É uma coleção de informações de fontes tradicionais e digitais internos e externos à sua empresa, que representam uma fonte de descoberta e análise contínuas. Apesar de os meios digitais reinarem quando o assunto é acúmulo de dados, as grandes empresas afirmam que não devem deixar de lado informações de compra e venda, registros financeiros e canais de interação não-digitais, como call centers e até telemarketing. Tudo isso pode ser fonte de dados para ajudar a sua empresa a crescer.

Fonte: Rockcontent. Big Data: entenda o conceito, suas aplicações em diferentes contextos e como impacta as iniciativas de Marketing. Disponível em: https://rockcontent.com/br/blog/big-data/.
Sobre o Big Data analise as asserções a seguir:

I - Big data é o nome dado a ferramentas capazes de armazenar grande volume de dados para uma melhor análise dos KPIs de marketing, com objetivo de análise do comportamento online dos consumidores.

PORQUE

II - O gerenciamento dos canais de comunicação se torna mais complexo com a explosão de mídias à disposição, o que requer do marketing da empresa mais esforço no mapeamento e na gestão de canais digitais.

A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.

Alternativas
Alternativa 1:
A asserção I e a asserção II são verdadeiras, e a II está relacionada com a I.

Alternativa 2:
A asserção I e a asserção II são verdadeiras, e a II não está relacionada com da I.

Alternativa 3:
A asserção I é uma proposição verdadeira e a II é uma proposição falsa.

Alternativa 4:
A asserção I é uma proposição falsa e a II é uma proposição verdadeira.

Alternativa 5:
As asserções I e II são proposições falsas.
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O Big Data vai muito além da mera noção de volume: é uma oportunidade de adquirir conhecimento sobre novos tipos de dados e conteúdo, a fim de tornar a empresa mais ágil e, finalmente, encontrar uma resposta para as perguntas deixadas sem resposta. Até agora, não havia como explorar esta oportunidade. Hoje, as grandes soluções de dados de fornecedores que entraram neste mercado utilizam as mais recentes tecnologias e análises patenteadas para abrir as portas a novas possibilidades. MOURA, A. de C.; JORGETO, F. A. Web Analytics. Maringá: UniCesumar, 2021. Assim, com base nessa informação, analise as asserções a seguir:​ I. Aplicações analíticas preditivas suportadas por novas tecnologias de mineração de texto permitem analisar o conteúdo de uma infinidade de conversas a fim de modelar essa valiosa informação e transformá-la em uma vantagem competitiva. PORQUE II. Ferramentas ainda não são eficientes para conseguir transcrever as emoções contidas em conversas para explorá-las, usando métodos preditivos. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta. Alternativas Alternativa 1: Ambas as asserções são verdadeiras, e a II é uma justificativa da I. Alternativa 2: Ambas as asserções são verdadeiras, e a II não é uma justificativa da I. Alternativa 3: A asserção I é verdadeira, e a asserção II é falsa. Alternativa 4: A asserção I é falsa, e a asserção II é verdadeira. Alternativa 5: Ambas as asserções são falsas.
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O modelo clássico descreve a economia a longo prazo – onde os recursos são totalmente empregados e todos estão trabalhando. O Modelo Keynesiano descreve o que acontece durante expansões e recessões, no curto prazo, quando a economia está acima ou abaixo de seu potencial. Para Keynes (1992), o nível de produto e renda de uma economia é determinado pela demanda agregada, e não pelas condições de oferta agregada. Já para o modelo clássico a oferta é que determina sua própria demanda, segundo a lei de Say. SILVA, S. S. Macroeconomia II. Maringá: Unicesumar, 2019. Sobre os pressupostos e características da macroeconomia clássica e keynesiana, analise as afirmativas a seguir: I. No modelo clássico as variáveis reais da economia e os preços relativos seguem trajetórias independentes da política monetária. II. No modelo clássico, as equações do setor real, que não se relacionam com a quantidade de moeda, determinam os preços relativos que equilibram a oferta e a procura nos vários mercados, inclusive no de mão de obra. III. O modelo Keynesiano supõe que muitos trabalhadores mantêm acordos ou contratos de trabalho de longo prazo, especificando a magnitude do salário durante a vigência desses acordos. IV. No modelo Keneysiano as forças de mercado tendem a equilibrar a economia a pleno emprego. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II, apenas. Alternativa 3: I, II e III, apenas. Alternativa 4: I, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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A mobilidade de capital descreve como o capital é ágil em uma economia aberta. Essa mobilidade pode ser restrita, principalmente entre o país e o exterior. Há mobilidade de capital imperfeita quando não é possível transferir capital para qualquer forma de investimentos a qualquer momento, sem atrasos e custos. Por outro lado, se existe a possibilidade de transferência irrestrita de capital, então a economia fala de mobilidade completa ou perfeita de capital. O grau de mobilidade do capital tem impacto sobre os processos de ajuste que levam a um equilíbrio econômico geral. SILVA, S. S. Macroeconomia II. Maringá: Unicesumar, 2019. Sobre os tipos de mobilidade de Capital e sua relação com a curva do Balanço de Pagamento (BP), leia as afirmativas a seguir: I. Em uma economia com perfeita mobilidade de capital, a curva de Balanço de Pagamentos (BP) é horizontal. II. Em uma economia sem mobilidade de capital, a curva de Balanço de Pagamentos (BP) é vertical. III. Em um país com baixa mobilidade de capital, a curva de Balanço de Pagamentos é mais inclinada, mostrando que é necessário uma grande elevação da taxa de juros doméstica em relação à internacional, para atrair capital de fora para a economia. IV. A alta mobilidade de capital é representada por uma curva BP quase vertical. É correto o que se afirma em: Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II, apenas. Alternativa 3: I, II e III, apenas. Alternativa 4: II, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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O Brasil voltou a registrar saída líquida de moeda estrangeira pelo câmbio contratado na semana passada, que foi encurtada pelo feriado de 7 de setembro, com rombos tanto na conta comercial quanto nas operações financeiras, mostraram dados do Banco Central nesta quarta-feira. O fluxo cambial ficou deficitário em 2,68 bilhões de dólares entre 5 e 9 de agosto, após registrar entrada de 1,65 bilhão na semana anterior. Houve saída líquida de 955 milhões de dólares da conta comercial e rombo de 1,73 bilhão na conta financeira no período. No acumulado do mês de setembro até o dia 9, o fluxo cambial estava negativo em 2,259 bilhões de dólares, informou o banco central. No mesmo período de 2021, a conta estava positiva em 1,75 bilhão de dólares. No acumulado de 2022, o fluxo cambial ainda está positivo em 18,93 bilhões. O texto apresenta o fluxo cambial da economia brasileira. A condução da política cambial afeta diretamente a vida do cidadão e pelo texto apresentado verifica-se que o Brasil adota o regime de câmbio flutuante, o que significa que o Banco Central não interfere no mercado para determinar a taxa de câmbio, mas para manter a funcionalidade do mercado de câmbio. Considerando o Modelo IS-LM-BP sobre um regime de Câmbio Flutuante e Perfeita Mobilidade de Capital, analise as afirmativas a seguir: I.O aumento da oferta de moeda desloca a curva IS para a direita, provocando um aumento temporário da renda doméstica, estimulando as importações. II. O aumento dos gastos do governo em regime de câmbio flutuante desloca a IS para a direita, provocando um aumento temporário da renda e taxa de juros doméstica. Como a taxa de juros doméstica fica acima da internacional, isto provoca uma entrada de divisas com apreciação cambial imediata e piora no saldo da balança comercial. Para manter a condição da paridade de juros, desloca-se a curva IS para a esquerda, gerando um efeito nulo sobre a renda agregada doméstica. Assim, podemos concluir que a política fiscal com câmbio flutuante é ineficaz. III. Com a expansão fiscal, a taxa de juros doméstica fica acima da internacional, levando a uma entrada de capitais na economia, gerando superávit no Balanço de Pagamentos, pressionado o câmbio para uma valorização, mas que é neutralizado com a atuação do Banco Central. IV. O aumento da oferta de moeda desloca a curva LM para a direita, provocando um aumento temporário da renda doméstica, estimulando as importações. Por outro lado, a taxa de juros doméstica fica menor que a taxa de juros externa e provoca saída de divisas, com depreciação cambial imediata e melhora no saldo da balança comercial. É correto o que se afirma em: ​ Alternativas Alternativa 1: I, apenas. Alternativa 2: II, apenas. Alternativa 3: II e IV, apenas. Alternativa 4: I, III e IV, apenas. Alternativa 5: I, II, III e IV.
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