(UF - PR) - "Eu, Marília, não sou algum vaqueiro, Que vive de guardar alheio gado; De tosco trato, de expressões grosseiro, Dos frios gelado e dos sóis queimado. Tenho próprio casal e nele assisto Dá-me vinho, legume, fruta, azeite; Das brancas ovelhinhas tiro o leite, E mais as finas lãs, de que me visto. Graças, Marília bela, Graças à minha Estrela!" A presente estrofe reflete a temática predominante no período:
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KarinaFernandes
Esse trecho é do período Árcade, escola literária do Arcadismo. É um trecho da obra "Marília de Dirceu" :))
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