Um sistema foi criado com um bloco de massa M preso a uma mola de constante elástica ,K a qual descreve um MHS na horizontal com uma amplitude determinada por .A1 No instante em que o bloco passa pela posição de equilíbrio, uma massa denominada M se acopla na posição vertical sobre o bloco de uma pequena altura. Logo, é correto afirmar que a nova amplitude gerada pelo movimento é igual a:
A nova amplitude [tex](\(A_{\text{depois}}\))[/tex] após acoplar a massa M é dada por [tex]\(\sqrt{\frac{k}{M}(A_1^2 - 2gh)}\)[/tex], utilizando conservação de energia em um sistema massa-mola gravitacional.
Conservação de energia
Para resolver esse problema, é útil usar a conservação de energia. Antes da massa M ser acoplada, o sistema tem uma energia total que é a soma da energia cinética (devido ao movimento harmônico simples - MHS) e a energia potencial elástica da mola.
Após a massa M ser acoplada e o sistema atingir uma nova amplitude, toda a energia inicial é convertida em energia potencial gravitacional (devido à altura da massa M acima da posição de equilíbrio) e energia potencial elástica da mola.
Vamos denotar as seguintes variáveis:
m é a massa original que está realizando o MHS.
k é a constante elástica da mola.
A_1 é a amplitude inicial do MHS.
M é a massa que é acoplada.
g é a aceleração devida à gravidade.
Antes da massa M ser acoplada, a energia total é dada por:
Após a massa M ser acoplada, a energia total é a soma da energia potencial elástica da mola e a energia potencial gravitacional da massa M acima da posição de equilíbrio:
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A nova amplitude [tex](\(A_{\text{depois}}\))[/tex] após acoplar a massa M é dada por [tex]\(\sqrt{\frac{k}{M}(A_1^2 - 2gh)}\)[/tex], utilizando conservação de energia em um sistema massa-mola gravitacional.
Conservação de energia
Para resolver esse problema, é útil usar a conservação de energia. Antes da massa M ser acoplada, o sistema tem uma energia total que é a soma da energia cinética (devido ao movimento harmônico simples - MHS) e a energia potencial elástica da mola.
Após a massa M ser acoplada e o sistema atingir uma nova amplitude, toda a energia inicial é convertida em energia potencial gravitacional (devido à altura da massa M acima da posição de equilíbrio) e energia potencial elástica da mola.
Vamos denotar as seguintes variáveis:
Antes da massa M ser acoplada, a energia total é dada por:
[tex]\[E_{\text{antes}} = \frac{1}{2}kA_1^2\][/tex]
Após a massa M ser acoplada, a energia total é a soma da energia potencial elástica da mola e a energia potencial gravitacional da massa M acima da posição de equilíbrio:
[tex]\[E_{\text{depois}} = \frac{1}{2}kA_{\text{depois}}^2 + Mgh\][/tex]
onde [tex]\(A_{\text{depois}}\)[/tex] é a nova amplitude.
Como a energia total é conservada, temos:
[tex]\[E_{\text{antes}} = E_{\text{depois}}\][/tex]
[tex]\[ \frac{1}{2}kA_1^2 = \frac{1}{2}kA_{\text{depois}}^2 + Mgh \][/tex]
[tex]\[A_{\text{depois}}^2 = \frac{k}{M} (A_1^2 - 2gh)\][/tex]
[tex]\[A_{\text{depois}} = \sqrt{\frac{k}{M} (A_1^2 - 2gh)}\][/tex]
Portanto, a nova amplitude [tex]\(A_{\text{depois}}\)[/tex] é dada por essa fórmula.
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