1 - Dentro da História Medieval, a economia do feudo girava em torno do consumo local, ou seja, da agricultura e pastoreio. O comércio era inexistente, já que as trocas eram feitas com apenas produtos. Já existiam moedas, porém eram pouco utilizadas.
2-A transição da Idade Média para a Idade Moderna foil marcada por inúmeras mudanças na Europa: o comércio se intensificou, as cidades se desenvolveram,
A mentalidade medieval era tida como atrasada e messianica, abrindo espaço para criticas contundentes ao período. O renascentista era um individuo critico, que se apoiava em ciências tidas como nocivas aos bons costumes medievais, como: História, Filosofia, Artes e Física.
3-suas palavras: "A Idade Média de determinação cronológica... a cultura moderna: liberação do pensamento, desprezo da autoridade,
4- Acontecimentos Históricos no fim da idade media resumo pequeno.
Fim da Idade Média
O fim da Idade Média tem relação com o renascimento urbano e comercial que a Europa experimentou a partir do século XI. Novas técnicas agrícolas permitiram o aumento da produção de víveres, gerando um excedente que pôde ser comercializado. O aumento na produção de alimentos garantiu um aumento populacional, mas também do comércio e, consequentemente, da circulação de moeda.
Com o aumento populacional, o número de pessoas mudando-se para as cidades aumentou e a quantidade de comerciantes ao redor delas também. O século XIII intensifica esse processo de êxodo rural, pois as produções agrícolas ruins fizeram com que muitos buscassem sobreviver nas cidades.
A Peste Negra causou a morte de cerca de 1/3 da população europeia ao longo do século XIV.
O século XIV é quando os historiadores estipulam a fronteira final da Idade Média. Trata-se de um século de crise, caracterizado por guerras que causaram destruição e geraram mais fome, e isso resultou na Peste. O século XIV é marcado pela famosa Peste Negra — surto de peste bubônica responsável pela morte de 1/3 da população europeia ao longo desse período.
A fome gerou grandes revoltas de camponeses, sobretudo a partir do século XIII, e o crescimento urbano colocou fim no isolamento feudal. Revoltas também aconteceram nas grandes cidades, principalmente pela falta de empregos. Novas estruturas de poder começaram a surgir, a organização política dos reinos modificou-se e, assim, surgiram os Estados nacionais.
O enfraquecimento do feudalismo e o fortalecimento do comércio resultaram no mercantilismo. Quando Constantinopla cai e o comércio com o Oriente fecha-se, a Europa volta-se para o Oeste. A exploração do Oceano Atlântico abriu novas fronteiras e consolidou o fim da Idade Média.
1. No estudo do período medieval, desvendamos uma estrutura socioeconômica e político-cultural marcada pela presença da Igreja Católica como uma das principais instituições de poder, pela divisão da sociedade em estamentos (clero, nobreza e terceiro estado), pela economia feudal baseada na agricultura e na relação de vassalagem e suserania, e por uma cultura marcada pela religiosidade e pelos valores da cavalaria.
2. Na concepção renascentista, a expressão "Idade média" era usada para se referir ao período que sucedeu a Antiguidade Clássica e que foi marcado pelo "declínio" da cultura, do conhecimento e da civilização, enquanto a "Idade moderna" era vista como um período de renovação, de valorização da razão e do conhecimento empírico, de avanços artísticos e científicos.
3. Para os humanistas renascentistas, a "Idade média" era vista como um período de obscurantismo, de falta de desenvolvimento artístico, literário, científico e filosófico, marcado pelo domínio da Igreja Católica e pelo desprezo pela razão e pelo conhecimento empírico. Assim, o desprezo pelos valores medievais era uma forma de valorizar os próprios ideais humanistas.
4. A expressão "Idade média" foi cunhada pelos humanistas renascentistas do século XV para se referir ao período entre a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C., e a descoberta da América, em 1492. O fim da Idade Média teria sido marcado por acontecimentos como a Reforma Protestante, o Renascimento cultural e artístico, os descobrimentos geográficos e a transição para um sistema econômico capitalista. No entanto, é importante ressaltar que essa periodização é contestada por muitos historiadores e que os limites entre os períodos históricos são fluidos e arbitrários.
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1 - Dentro da História Medieval, a economia do feudo girava em torno do consumo local, ou seja, da agricultura e pastoreio. O comércio era inexistente, já que as trocas eram feitas com apenas produtos. Já existiam moedas, porém eram pouco utilizadas.
2-A transição da Idade Média para a Idade Moderna foil marcada por inúmeras mudanças na Europa: o comércio se intensificou, as cidades se desenvolveram,
A mentalidade medieval era tida como atrasada e messianica, abrindo espaço para criticas contundentes ao período. O renascentista era um individuo critico, que se apoiava em ciências tidas como nocivas aos bons costumes medievais, como: História, Filosofia, Artes e Física.
3-suas palavras: "A Idade Média de determinação cronológica... a cultura moderna: liberação do pensamento, desprezo da autoridade,
4- Acontecimentos Históricos no fim da idade media resumo pequeno.
Fim da Idade Média
O fim da Idade Média tem relação com o renascimento urbano e comercial que a Europa experimentou a partir do século XI. Novas técnicas agrícolas permitiram o aumento da produção de víveres, gerando um excedente que pôde ser comercializado. O aumento na produção de alimentos garantiu um aumento populacional, mas também do comércio e, consequentemente, da circulação de moeda.
Com o aumento populacional, o número de pessoas mudando-se para as cidades aumentou e a quantidade de comerciantes ao redor delas também. O século XIII intensifica esse processo de êxodo rural, pois as produções agrícolas ruins fizeram com que muitos buscassem sobreviver nas cidades.
A Peste Negra causou a morte de cerca de 1/3 da população europeia ao longo do século XIV.
O século XIV é quando os historiadores estipulam a fronteira final da Idade Média. Trata-se de um século de crise, caracterizado por guerras que causaram destruição e geraram mais fome, e isso resultou na Peste. O século XIV é marcado pela famosa Peste Negra — surto de peste bubônica responsável pela morte de 1/3 da população europeia ao longo desse período.
A fome gerou grandes revoltas de camponeses, sobretudo a partir do século XIII, e o crescimento urbano colocou fim no isolamento feudal. Revoltas também aconteceram nas grandes cidades, principalmente pela falta de empregos. Novas estruturas de poder começaram a surgir, a organização política dos reinos modificou-se e, assim, surgiram os Estados nacionais.
O enfraquecimento do feudalismo e o fortalecimento do comércio resultaram no mercantilismo. Quando Constantinopla cai e o comércio com o Oriente fecha-se, a Europa volta-se para o Oeste. A exploração do Oceano Atlântico abriu novas fronteiras e consolidou o fim da Idade Média.
1. No estudo do período medieval, desvendamos uma estrutura socioeconômica e político-cultural marcada pela presença da Igreja Católica como uma das principais instituições de poder, pela divisão da sociedade em estamentos (clero, nobreza e terceiro estado), pela economia feudal baseada na agricultura e na relação de vassalagem e suserania, e por uma cultura marcada pela religiosidade e pelos valores da cavalaria.
2. Na concepção renascentista, a expressão "Idade média" era usada para se referir ao período que sucedeu a Antiguidade Clássica e que foi marcado pelo "declínio" da cultura, do conhecimento e da civilização, enquanto a "Idade moderna" era vista como um período de renovação, de valorização da razão e do conhecimento empírico, de avanços artísticos e científicos.
3. Para os humanistas renascentistas, a "Idade média" era vista como um período de obscurantismo, de falta de desenvolvimento artístico, literário, científico e filosófico, marcado pelo domínio da Igreja Católica e pelo desprezo pela razão e pelo conhecimento empírico. Assim, o desprezo pelos valores medievais era uma forma de valorizar os próprios ideais humanistas.
4. A expressão "Idade média" foi cunhada pelos humanistas renascentistas do século XV para se referir ao período entre a queda do Império Romano do Ocidente, em 476 d.C., e a descoberta da América, em 1492. O fim da Idade Média teria sido marcado por acontecimentos como a Reforma Protestante, o Renascimento cultural e artístico, os descobrimentos geográficos e a transição para um sistema econômico capitalista. No entanto, é importante ressaltar que essa periodização é contestada por muitos historiadores e que os limites entre os períodos históricos são fluidos e arbitrários.