2.
Atualmente, é possível perceber que muitos professores de educação física não estão preparados para atender às pessoas com deficiência seja na escola ou no contexto das academias. Apesar de as universidades oferecerem disciplinas obrigatórias e específicas que oferecem subsídios para o atendimento dessa parcela da população, muitos acadêmicos, futuros profissionais, não se sentem preparados ou não gostam de trabalhar com tal esfera social. No entanto, conforme preconizado pela Carta Internacional da Educação Física, deve-se promover a inclusão social. Eis um dos dilemas enfrentados pelo profissional de educação física em sua intervenção, além de outros, entre os quais:


A.
a ausência de discriminação ou preconceito de qualquer natureza e a responsabilidade social.


B.
a atuação dentro das especificidades do seu campo e área do conhecimento no sentido da educação e desenvolvimento das potencialidades humanas daqueles aos quais presta serviços.


C.
a transparência em suas ações e decisões garantida por meio do pleno acesso dos beneficiários e destinatários às informações relacionadas ao exercício de sua competência legal e regimental.


D.
a formação profissional comprometida em relação às competências técnica, científica e ética, o desrespeito ao espírito esportivo e a dignidade da pessoa, além dos fenômenos da corrupção e violência do contexto social.


E.
a priorização do compromisso ético junto à sociedade, cujo interesse será colocado acima de qualquer outro, sobretudo do de natureza corporativista.
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Graças à Federação Internacional de Vôlei, que mudou o regulamento sobre o uso dos uniformes, aceitando peças inteiras de roupa, foi possível que jogadoras utilizassem outras vestimentas durante as partidas. De acordo com o porta-voz da entidade, a intenção é que "mais pessoas joguem vôlei de praia, da maneira que se sentirem confortáveis". Esse tipo de intervenção visa a tornar o esporte mais aberto às variadas culturas do mundo, funcionando como um convite à união. Nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016, na modalidade vôlei de praia, a dupla feminina do Egito, formada por Doaa Elghobashy e Nada Meawad, chamou atenção. Sob um calor de 30 graus, enquanto suas adversárias trajavam biquínis para suportar a temperatura, a dupla egípcia jogou de blusa e calça; uma delas usava um hijab. De acordo com a notícia publicada pela Folha de São Paulo, a atleta Doaa Elghobashy afirmou: "Tenho muito orgulho do meu hijab. Já o uso há dez anos. O espírito de união internacional dos jogos me dá o direito de atuar com o hijab. Fico realmente feliz por isso." Uma agência de notícias do Irã, em publicação no Twitter, censurou a imagem das atletas alemãs porque elas estavam usando biquínis. A reação foi imediata, mas a agência não comentou o caso. Nesse contexto, acompanhe a seguinte situação: Tendo como base o caso relatado, imagine que você seja um gestor de esportes e que fique sob sua responsabilidade a organização do campeonato mundial de uma importante modalidade coletiva para o público LGBTQIA+. Foram sugeridas três sedes, a saber: Dubai, Damasco e São Francisco. a) Qual cidade você recomendaria, levando em consideração o aspecto moral e justificando a razão para cada cidade? b) Em reunião, que aspectos éticos deverão ser considerados em relação à equipe que atuará diretamente com os atletas e a comissão técnica? c) Quais valores do esporte você observará a partir da realização da competição?​​​​​
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