Leia o trecho abaixo e marque a alternativa em que a linguagem informal é caracterizada:
Quente e Frio
Me dizem que, de acordo com uma convenção internacional, a torneira de um lado é sempre a da água quente e a do outro, logicamente, a da água fria. Mas nunca me lembro quais são os lados. Não usam mais os velhos Q e F, imagino, para não discriminar os analfabetos, nem as cores vermelho para quente e azul para fria, para não discriminar os daltônicos. Mas e nós, os patetas? Também precisamos tomar banho. Nunca nos lembramos de que lado é o quente e de que lado é o frio e estamos condenados a sustos constantes ou então a demorada experimentação até acertar a temperatura da água. [...]
Luis Fernando Veríssimo, in O Globo, 13/01/2002.
a. “...a torneira de um lado é sempre a da água quente e a do outro, logicamente, a da água fria.”
b. “Mas nunca me lembro quais são os lados.”
c. “Me dizem que, de acordo com uma convenção internacional...”
d. “Também precisamos tomar banho.”
e. “...e estamos condenados a sustos constantes ou então a demorada experimentação...”
Leia o trecho abaixo e marque a alternativa em que a linguagem informal é caracterizada:
Quente e Frio
Me dizem que, de acordo com uma convenção internacional, a torneira de um lado é sempre a da água quente e a do outro, logicamente, a da água fria. Mas nunca me lembro quais são os lados. Não usam mais os velhos Q e F, imagino, para não discriminar os analfabetos, nem as cores vermelho para quente e azul para fria, para não discriminar os daltônicos. Mas e nós, os patetas? Também precisamos tomar banho. Nunca nos lembramos de que lado é o quente e de que lado é o frio e estamos condenados a sustos constantes ou então a demorada experimentação até acertar a temperatura da água. [...]
Luis Fernando Veríssimo, in O Globo, 13/01/2002.
a. “...a torneira de um lado é sempre a da água quente e a do outro, logicamente, a da água fria.” ( )
b. “Mas nunca me lembro quais são os lados.” ( )
c. “Me dizem que, de acordo com uma convenção internacional...” (X)
d. “Também precisamos tomar banho.” ( )
e. “...e estamos condenados a sustos constantes ou então a demorada experimentação...” ( )
Explicação:
Foquei com a impressão de já haver respondido a essa questão anteriormente, não sei se do mesmo USER.
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Resposta:
Leia o trecho abaixo e marque a alternativa em que a linguagem informal é caracterizada:
Quente e Frio
Me dizem que, de acordo com uma convenção internacional, a torneira de um lado é sempre a da água quente e a do outro, logicamente, a da água fria. Mas nunca me lembro quais são os lados. Não usam mais os velhos Q e F, imagino, para não discriminar os analfabetos, nem as cores vermelho para quente e azul para fria, para não discriminar os daltônicos. Mas e nós, os patetas? Também precisamos tomar banho. Nunca nos lembramos de que lado é o quente e de que lado é o frio e estamos condenados a sustos constantes ou então a demorada experimentação até acertar a temperatura da água. [...]
Luis Fernando Veríssimo, in O Globo, 13/01/2002.
a. “...a torneira de um lado é sempre a da água quente e a do outro, logicamente, a da água fria.” ( )
b. “Mas nunca me lembro quais são os lados.” ( )
c. “Me dizem que, de acordo com uma convenção internacional...” (X)
d. “Também precisamos tomar banho.” ( )
e. “...e estamos condenados a sustos constantes ou então a demorada experimentação...” ( )
Explicação:
Foquei com a impressão de já haver respondido a essa questão anteriormente, não sei se do mesmo USER.