(Residência/SESAB/2021) Com a Reforma Sanitária Brasileira, passou a ser amplamente discutido o termo promoção a saúde a partir de 1986, logo após a VIII Conferência Nacional de Saúde, que propôs para a sociedade brasileira conceitos e objetivos muito semelhantes aos que seriam apresentados mais tarde na I Conferência Mundial de Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, no Canadá, em novembro do mesmo ano. Em ambos os documentos, relatório e Carta de Ottawa, foi definido que a “Saúde” não se reduzia à ausência de doença, mas significava a atenção às necessidades básicas dos seres humanos, em um ambiente que favorecesse seu crescimento e desenvolvimento. Sendo o gestor de saúde um dos principais ‘atores’ para a viabilidade da promoção da saúde, a alternativa que contém itens indispensáveis para construção de ações e ou programas de promoção da saúde é
a) renda e emprego; combate ao tráfico de drogas e armas; unidades de saúde efetivas; territorialidade; e intersetorialidade são conceitos que devem estar presente na construção.
b) equidade; autonomia; território; participação social; integralidade; intersetorialidade; sustentabilidade; e redes sociais são conceitos que devem estar presente na construção.
c) combate ao sedentarismo e à obesidade; controle de pressão arterial; e terapia renal substitutiva devem constar em todas as ações de promoção a saúde.
d) promover a qualidade de vida e aumentar a vulnerabilidade e riscos à saúde relacionados aos seus determinantes e condicionantes (modos de viver, condições de trabalho, habitação, ambiente, educação, lazer, cultura, proibição de acesso a bens e serviços essenciais) fazem parte de ações possíveis.
e) equidade e universalidade são termos que se referem ao mesmo fim. Assim, podem estar exclusos das ações de promoção da saúde.
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