(Residência/SESAB/2021) Maria, 20 anos, negra, natural e procedente do município de Salvador Bahia, chegou à emergência obstétrica referindo dor súbita com perda sanguínea em pequena quantidade e cor vermelho-escura. Encontra-se na 30ª semana gestacional, sendo sua primeira gravidez. Refere ter realizado seis consultas de pré-natal sem intercorrências, (evidenciado no cartão da gestante), tendo realizado exames laboratoriais e ultrassonográficos sem alterações. Nega alergias e comorbidades. Ao exame físico, apresenta: útero hipertônico, doloroso à palpação. À ausculta fetal, batimentos cardiofetais inaudíveis. Considerando esse caso clínico, a principal hipótese diagnóstica é a) Descolamento prematuro da placenta (DPP). b) Hemorragia pós-parto. c) Gravidez ectópica. d) Placenta prévia. e) Abortamento.
Maria sofre de um descolamento prematuro da placenta (alternativa A).
Descolamento prematuro da placenta
Ele ocorre antes do final da gestação e leva a mulher a sofrer com sangramentos, não causa sinais clínicos clarose nem diferenças nos exames de imagem.
Os sintomas maiores são o útero hipertônico, dor apenas à palpação, os batimentos fetais são inaudíveis, porém, pode não apresentar riscos graves, e o tratamento varia entre o repouso total e o parto Cesária, tudo depende do grau de descolamento e da posição da placenta.
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Maria sofre de um descolamento prematuro da placenta (alternativa A).
Descolamento prematuro da placenta
Ele ocorre antes do final da gestação e leva a mulher a sofrer com sangramentos, não causa sinais clínicos claros e nem diferenças nos exames de imagem.
Os sintomas maiores são o útero hipertônico, dor apenas à palpação, os batimentos fetais são inaudíveis, porém, pode não apresentar riscos graves, e o tratamento varia entre o repouso total e o parto Cesária, tudo depende do grau de descolamento e da posição da placenta.
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