(Residência/SESAB/2021) Um dos mecanismos de controle hidroeletrolítico e metabólico em terapia intensiva é o controle hídrico de 24 horas, geralmente, realizado pela equipe de enfermagem, mas com os dados analisados por todos para definição e ou redefinição de condutas. Em análise ao caso: MAS, 39 anos, encontra-se internado em uma unidade de terapia intensiva com quadro grave de insuficiência respiratória aguda, em ventilação mecânica, com uso de sonda nasoentérica para alimentação, sonda vesical de demora, acesso venoso central em veia subclávia esquerda e pressão arterial invasiva em artéria radial direita. De acordo com a prescrição médica, o paciente está fazendo uso de protetor gástrico, drogas vasoativas-noradrenalina, sedação e dieta enteral. Ao receber o balanço hídrico do técnico de enfermagem, o enfermeiro observou que os ganhos das últimas 24 horas foram de 10 ml de protetor gástrico administrado às 6 horas da manhã, 500 ml de dieta enteral, 250 ml de drogas vasoativas e 250 ml de sedação e 500 ml de hidratação venosa, todas em bomba de infusão. Já as perdas foram de 1100 ml de diurese e 105 ml de resíduo gástrico. Nesse caso, o balanço hídrico final do paciente é
a) Positivo +305 ml.
b) Negativo -305 ml.
c) Positivo +405 ml.
d) Negativo -405 ml.
e) Positivo +505 ml.
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