A doença de Alzheimer não tem etiologia específica. Acredita-se que fatores genéticos e ambientais contribuem para o aparecimento da doença. Estudos apontam que fisiopatologicamente a doença de Alzheimer está relacionada: A. a uma doença vascular cerebral prévia que facilita a morte neuronal. B. ao uso de toxinas que impedem a neurotransmissão, causando perda da memória. C. à diminuição da dopamina, que pode causar danos cerebrais e, assim, alterações cognitivas. D. ao uso de medicamentos que afetam o sistema nervoso central causando morte celular de neurônios. E. à atrofia cerebral, devido ao acúmulo de proteínas extracelulares cerebrais.
RESPOSTA ESPERADA: à atrofia cerebral, devido ao acúmulo de proteínas extracelulares cerebrais.
EXPLICAÇÃO: Fisiopatologicamente, a doença de Alzheimer está associada à atrofia cerebral, devido ao acúmulo de proteínas extracelulares cerebrais que causam a perda de células neurais. Doenças vasculares prévias, uso de toxinas e de medicamentos não estão associadas à fisiopatologia da doença de Alzheimer. A diminuição da substância dopamina está associada à doença de Parkinson.
A alternativa correta é a E, que menciona a atrofia cerebral devido ao acúmulo de proteínas extracelulares cerebrais associadas à doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer está associada ao acúmulo de placas de proteína beta-amiloide e emaranhados neurofibrilares no cérebro. Essas placas extracelulares e agregados intracelulares são compostos por proteínas anormais que interferem nas funções neuronais normais, levando à morte celular e, consequentemente, à atrofia cerebral.
A proteína beta-amiloide forma placas entre os neurônios, interferindo na comunicação entre as células nervosas. Além disso, os emaranhados neurofibrilares, compostos por uma forma alterada da proteína tau, também contribuem para a deterioração neuronal. O acúmulo dessas substâncias está associado à perda progressiva de função cognitiva observada na doença de Alzheimer, resultando em atrofia cerebral ao longo do tempo.
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A alternativa correta é a E, que menciona a atrofia cerebral devido ao acúmulo de proteínas extracelulares cerebrais associadas à doença de Alzheimer.
A doença de Alzheimer está associada ao acúmulo de placas de proteína beta-amiloide e emaranhados neurofibrilares no cérebro. Essas placas extracelulares e agregados intracelulares são compostos por proteínas anormais que interferem nas funções neuronais normais, levando à morte celular e, consequentemente, à atrofia cerebral.
A proteína beta-amiloide forma placas entre os neurônios, interferindo na comunicação entre as células nervosas. Além disso, os emaranhados neurofibrilares, compostos por uma forma alterada da proteína tau, também contribuem para a deterioração neuronal. O acúmulo dessas substâncias está associado à perda progressiva de função cognitiva observada na doença de Alzheimer, resultando em atrofia cerebral ao longo do tempo.
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