A paixão é um sentimento muito forte em relação a outra pessoa ou a um tema, por exemplo. E assim dividimos a paixão em duas ocasiões: sobre a política e a paixão política. A primeira, normalmente, é ocasionada pela própria atividade política, muito envolvente e, de fato, apaixonante. A partir dela, pode-se conhecer muitas pessoas, participar das mais variadas formas possíveis (como candidato; militante partidário, de uma causa ou bandeira; como fiscalizador do governo; como cidadão comum; entre outras), além de cada situação ser diferente uma da outra, exigindo uma habilidade no relacionamento interpessoal específica. A segunda é a mais preocupante e a que “vivenciamos” nas redes sociais, por exemplo: a paixão acerca de determinadas causas ou pessoas, que, muitas vezes “cega” o horizonte em relação a temas passíveis de solução, mas que o viés apaixonado não faz com que as pessoas enxerguem a resolução dos problemas, muitas vezes em defesa do seu ponto de vista (sempre o correto).

VALENCIANO, Tiago. A política e seu campo próprio: como entendê-la? Formação Sociocultural e Ética I. UniCesumar: Maringá, 2022.

A partir da leitura do excerto acima e dos estudos sobre “Política”, assinale a opção correta.

Alternativas
Alternativa 1:
A paixão pela política que "cega" e preocupa é aquela que ocorre durante campanha eleitoral veiculada pela TV.

Alternativa 2:
A paixão sobre a atividade política propicia uma forma pontual de participar da política, isto é, como militante partidário.

Alternativa 3:
O texto aborda as formas de expressão da paixão pela política e demonstra que a paixão exposta pelas redes sociais é a esclarecedora e sensata.

Alternativa 4:
A leitura do texto demonstra duas ocasiões da paixão pela política, ambas são nutridas pelos cidadãos, no entanto, são expostas de maneiras diferentes.

Alternativa 5:
De acordo com as informações do texto, a paixão sobre a política pode ser expressa quando o cidadão se candidata, sendo essa a demonstração de paixão única e genuína.