As pesquisas científicas exigem que o pesquisador siga um método, que, por sua vez, é o condutor da forma de raciocínio lógico que será usado para a compreensão dos dados e sua análise. Assim, em uma pesquisa, é possível utilizar um método quantitativo, qualitativo ou misto.
Acompanhe a situação a seguir:
Lucia é uma pesquisadora inexperiente e está realizando sua primeira pesquisa junto a um grupo de pesquisadores de uma universidade espanhola. Esse grupo de pesquisa definiu como investigação conhecer como os professores de educação básica avaliam seus alunos. Para isso, construiu um questionário estruturado que será aplicado a todos os professores e alunos das escolas selecionadas por meio de um formulário eletrônico. Os pesquisadores pretendem, após a tabulação dos dados, evidenciar as lacunas da investigação e aplicar entrevistas semiestruturadas com alunos e professores para compreenderem como o fenômeno da avaliação é representado pelos sujeitos da pesquisa.
Você, pesquisador mais experiente que Lucia, irá orientá-la sobre a pesquisa e terá que lhe explicar:
Qual é o melhor método para essa pesquisa?
Como os dados coletados, em cada fase, orientarão os pesquisadores quanto ao objeto de investigação?
Como os resultados poderão ser registrados em cada etapa dessa pesquisa?
A proposta de pesquisa tem por objetivo investigar como alunos e professores da educação básica pensam a avaliação. Para isso, propõe-se a aplicação de um questionário estruturado, correspondendo à primeira fase da pesquisa, ou fase extensiva.
Na segunda fase, após a tabulação dos resultados dos questionários, serão realizadas entrevistas. Dessa forma, observa-se que o melhor método é o misto, uma vez que na primeira fase as informações serão dados fechados que poderão ser analisados em termos quantitativos e cujos resultados poderão ser demonstrados por meio de gráficos e tabelas. É possível observar que não há muita flexibilidade nessa fase, portanto, só será possível a descrição da magnitude do fenômeno, sem considerar sua plena compreensão. Por isso, na segunda fase, intensiva, serão realizadas entrevistas semiestruturadas, o que demonstra maior flexibilidade e a possibilidade de compreensão do fenômeno a partir do ponto de vista do entrevistado, ou seja, de forma holística. Nessa fase, os dados poderão ser registrados em relatórios reflexivos e analíticos a partir das narrativas e dos discursos das entrevistas, que, após transcrição, serão analisadas com a técnica de análise do discurso.
É importante destacar que o método misto apresenta a integração dos métodos qualitativos e quantitativos. Além disso, mesmo que cada método tenha suas especificidades, o método misto permite a ampliação do conhecimento, em virtude de haver a complementariedade sobre a análise do objeto.
A proposta de pesquisa tem por objetivo investigar como alunos e professores da educação básica pensam a avaliação. Para isso, propõe-se a aplicação de um questionário estruturado, correspondendo à primeira fase da pesquisa, ou fase extensiva.
Na segunda fase, após a tabulação dos resultados dos questionários, serão realizadas entrevistas. Dessa forma, observa-se que o melhor método é o misto, uma vez que na primeira fase as informações serão dados fechados que poderão ser analisados em termos quantitativos e cujos resultados poderão ser demonstrados por meio de gráficos e tabelas. É possível observar que não há muita flexibilidade nessa fase, portanto, só será possível a descrição da magnitude do fenômeno, sem considerar sua plena compreensão. Por isso, na segunda fase, intensiva, serão realizadas entrevistas semiestruturadas, o que demonstra maior flexibilidade e a possibilidade de compreensão do fenômeno a partir do ponto de vista do entrevistado, ou seja, de forma holística. Nessa fase, os dados poderão ser registrados em relatórios reflexivos e analíticos a partir das narrativas e dos discursos das entrevistas, que, após transcrição, serão analisadas com a técnica de análise do discurso.
É importante destacar que o método misto apresenta a integração dos métodos qualitativos e quantitativos. Além disso, mesmo que cada método tenha suas especificidades, o método misto permite a ampliação do conhecimento, em virtude de haver a complementariedade sobre a análise do objeto.
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A proposta de pesquisa tem por objetivo investigar como alunos e professores da educação básica pensam a avaliação. Para isso, propõe-se a aplicação de um questionário estruturado, correspondendo à primeira fase da pesquisa, ou fase extensiva.
Na segunda fase, após a tabulação dos resultados dos questionários, serão realizadas entrevistas. Dessa forma, observa-se que o melhor método é o misto, uma vez que na primeira fase as informações serão dados fechados que poderão ser analisados em termos quantitativos e cujos resultados poderão ser demonstrados por meio de gráficos e tabelas. É possível observar que não há muita flexibilidade nessa fase, portanto, só será possível a descrição da magnitude do fenômeno, sem considerar sua plena compreensão. Por isso, na segunda fase, intensiva, serão realizadas entrevistas semiestruturadas, o que demonstra maior flexibilidade e a possibilidade de compreensão do fenômeno a partir do ponto de vista do entrevistado, ou seja, de forma holística. Nessa fase, os dados poderão ser registrados em relatórios reflexivos e analíticos a partir das narrativas e dos discursos das entrevistas, que, após transcrição, serão analisadas com a técnica de análise do discurso.
É importante destacar que o método misto apresenta a integração dos métodos qualitativos e quantitativos. Além disso, mesmo que cada método tenha suas especificidades, o método misto permite a ampliação do conhecimento, em virtude de haver a complementariedade sobre a análise do objeto.
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Explicação:
A proposta de pesquisa tem por objetivo investigar como alunos e professores da educação básica pensam a avaliação. Para isso, propõe-se a aplicação de um questionário estruturado, correspondendo à primeira fase da pesquisa, ou fase extensiva.
Na segunda fase, após a tabulação dos resultados dos questionários, serão realizadas entrevistas. Dessa forma, observa-se que o melhor método é o misto, uma vez que na primeira fase as informações serão dados fechados que poderão ser analisados em termos quantitativos e cujos resultados poderão ser demonstrados por meio de gráficos e tabelas. É possível observar que não há muita flexibilidade nessa fase, portanto, só será possível a descrição da magnitude do fenômeno, sem considerar sua plena compreensão. Por isso, na segunda fase, intensiva, serão realizadas entrevistas semiestruturadas, o que demonstra maior flexibilidade e a possibilidade de compreensão do fenômeno a partir do ponto de vista do entrevistado, ou seja, de forma holística. Nessa fase, os dados poderão ser registrados em relatórios reflexivos e analíticos a partir das narrativas e dos discursos das entrevistas, que, após transcrição, serão analisadas com a técnica de análise do discurso.
É importante destacar que o método misto apresenta a integração dos métodos qualitativos e quantitativos. Além disso, mesmo que cada método tenha suas especificidades, o método misto permite a ampliação do conhecimento, em virtude de haver a complementariedade sobre a análise do objeto.