As variantes linguísticas são inúmeras e se devem às mudanças que a língua sofre em função do tempo, da região, dos contextos, da faixa etária, profissão.



Uma professora de uma região em que se usa no dia a dia a pronúncia de “prantando” e “árvre” corrige seus alunos, quando, oralmente, eles se expressam usando tais variantes linguísticas. A professora diz que eles devem falar corretamente dentro da escola, se quiserem aprender a língua portuguesa. Essa professora:

Escolha uma opção:

a.
Atua como prevê a Base Nacional Comum Curricular, que preconiza a necessidade de fazer da escola um lugar que privilegia a cultura erudita, clássica, europeia e que despreza a cultura popular.


b.
Pratica o preconceito linguístico, pois não respeita os usos sociais da língua, eximindo-se de ensinar para seus alunos que, para alguns contextos, eles podem usar “prantando” e “árvre” e, para outros, devem usar “plantando” e “árvore”.


c.
Valoriza a variante linguística regional e promove a reflexão sobre as diferenças entre a oralidade e a escrita e sobre os níveis de linguagem, evidenciando que não há “erro”, mas, sim, adequação entre os usos da língua e o contexto.


d.
É coerente com a sua responsabilidade de ensinar as formas corretas da língua portuguesa e com a sua função de ser guardiã da tradição.
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