Chartier apresenta o conceito de representação como importante base para estudos historiográficos, sendo correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: Representação designa o que é retratado nas obras históricas de forma escrita. Alternativa 2: Representação designa toda informação histórica falsa retratada em obras históricas. Alternativa 3: Representação designa toda personagem histórica que tenha importância social. Alternativa 4: Representação designa toda personagem histórica que não tenha sido identificada em uma sociedade. Alternativa 5: Representação permite conceber e analisar o objeto de estudo por meio da realidade construída pela dialética de grupos sociais e seus interesses.
Representação refere-se à construção simbólica e social da realidade, sendo moldada pelas interações, valores e interesses dos grupos sociais. O conceito destaca a natureza construída e interpretativa das narrativas históricas, influenciadas pela dinâmica social e cultural de determinado contexto. Alternativa 5.
Para Roger Chartier, representação é uma construção social que permite conceber e analisar o objeto de estudo por meio da realidade construída pela dialética de grupos sociais e seus interesses. Representações são, portanto, maneiras de interpretar e compreender o mundo, e elas são sempre marcadas por subjetividade e interesses.
Chartier entende que as representações não são simplesmente espelhos da realidade, mas sim construções que são produzidas e reproduzidas por grupos sociais. Essas representações podem ser encontradas em uma variedade de fontes, incluindo imagens, objetos, textos orais e manifestações culturais.
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Representação refere-se à construção simbólica e social da realidade, sendo moldada pelas interações, valores e interesses dos grupos sociais. O conceito destaca a natureza construída e interpretativa das narrativas históricas, influenciadas pela dinâmica social e cultural de determinado contexto. Alternativa 5.
Para Roger Chartier, representação é uma construção social que permite conceber e analisar o objeto de estudo por meio da realidade construída pela dialética de grupos sociais e seus interesses. Representações são, portanto, maneiras de interpretar e compreender o mundo, e elas são sempre marcadas por subjetividade e interesses.
Chartier entende que as representações não são simplesmente espelhos da realidade, mas sim construções que são produzidas e reproduzidas por grupos sociais. Essas representações podem ser encontradas em uma variedade de fontes, incluindo imagens, objetos, textos orais e manifestações culturais.
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