biofortificação é uma técnica agrícola que visa aumentar o conteúdo de nutrientes em alimentos básicos, como frutas, vegetais e cereais. O alface biofortificada é um tipo de alface que foi geneticamente modificada ou tratada com nutrientes para aumentar seu conteúdo de micronutrientes, como ferro, zinco e vitamina A.
O alface é uma fonte importante de vitaminas e minerais, mas é pobre em ferro e zinco, dois nutrientes essenciais para a saúde humana. A deficiência de ferro é uma das deficiências nutricionais mais comuns no mundo, afetando cerca de 2 bilhões de pessoas. A deficiência de zinco é também uma deficiência nutricional comum, afetando cerca de 1,7 bilhão de pessoas.
A alface biofortificada pode contribuir para a população brasileira de várias maneiras, incluindo:
Melhorar a saúde da população: A ingestão adequada de ferro e zinco é essencial para a saúde humana, pois desempenha um papel importante no metabolismo, na função imunológica e na prevenção de doenças. A alface biofortificada pode ajudar a reduzir a prevalência de deficiências de ferro e zinco na população brasileira, o que pode levar a uma melhora na saúde geral da população.
Reduzir o custo da saúde: A deficiência de ferro e zinco pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo anemia, atraso no crescimento e desenvolvimento, e maior risco de infecções. O tratamento dessas condições pode ser caro e consumir recursos públicos. A alface biofortificada pode ajudar a reduzir o custo da saúde, pois pode ajudar a prevenir essas condições.
Promover a segurança alimentar: A alface é um alimento básico acessível e amplamente disponível no Brasil. A alface biofortificada pode ajudar a promover a segurança alimentar, pois pode fornecer nutrientes essenciais a pessoas de todas as classes sociais.
No Brasil, a biofortificação de alface está sendo realizada por várias instituições, incluindo o Instituto de Agronomia da Universidade de São Paulo (USP), o Centro de Pesquisa em Biotecnologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Instituto Biofábrica.
Um estudo realizado pelo Instituto de Agronomia da USP mostrou que a alface biofortificada com ferro e zinco aumentou o conteúdo desses nutrientes em até 100%. O estudo também mostrou que a alface biofortificada foi bem aceita pelos consumidores.
O governo brasileiro está apoiando o desenvolvimento da biofortificação de alface. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) está financiando pesquisas sobre a biofortificação de alface e está trabalhando para promover a adoção da alface biofortificada pelos agricultores brasileiros.
A biofortificação de alface tem o potencial de contribuir para a melhoria da saúde da população brasileira, a redução do custo da saúde e a promoção da segurança alimentar.
Fonte:
não é permitido colocar link no brainly
mas pode pesquisar por isso no google e usar os link
Artigo científico: "Biofortificação de alface com ferro e zinco: avaliação da aceitabilidade e do conteúdo de nutrientes" por Paula C. S. Costa, Fabiana R. C. da Silva, Eliana S. de Carvalho, et al. (Revista Brasileira de Agrociência, 2019).
Relatório governamental: "Biofortificação de alimentos: uma estratégia para a segurança alimentar e nutricional" pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, 2022).
Matéria da imprensa: "Alface biofortificada: uma esperança para a saúde da população" pelo Jornal da USP (2023).
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biofortificação é uma técnica agrícola que visa aumentar o conteúdo de nutrientes em alimentos básicos, como frutas, vegetais e cereais. O alface biofortificada é um tipo de alface que foi geneticamente modificada ou tratada com nutrientes para aumentar seu conteúdo de micronutrientes, como ferro, zinco e vitamina A.
O alface é uma fonte importante de vitaminas e minerais, mas é pobre em ferro e zinco, dois nutrientes essenciais para a saúde humana. A deficiência de ferro é uma das deficiências nutricionais mais comuns no mundo, afetando cerca de 2 bilhões de pessoas. A deficiência de zinco é também uma deficiência nutricional comum, afetando cerca de 1,7 bilhão de pessoas.
A alface biofortificada pode contribuir para a população brasileira de várias maneiras, incluindo:
Melhorar a saúde da população: A ingestão adequada de ferro e zinco é essencial para a saúde humana, pois desempenha um papel importante no metabolismo, na função imunológica e na prevenção de doenças. A alface biofortificada pode ajudar a reduzir a prevalência de deficiências de ferro e zinco na população brasileira, o que pode levar a uma melhora na saúde geral da população.
Reduzir o custo da saúde: A deficiência de ferro e zinco pode levar a uma série de problemas de saúde, incluindo anemia, atraso no crescimento e desenvolvimento, e maior risco de infecções. O tratamento dessas condições pode ser caro e consumir recursos públicos. A alface biofortificada pode ajudar a reduzir o custo da saúde, pois pode ajudar a prevenir essas condições.
Promover a segurança alimentar: A alface é um alimento básico acessível e amplamente disponível no Brasil. A alface biofortificada pode ajudar a promover a segurança alimentar, pois pode fornecer nutrientes essenciais a pessoas de todas as classes sociais.
No Brasil, a biofortificação de alface está sendo realizada por várias instituições, incluindo o Instituto de Agronomia da Universidade de São Paulo (USP), o Centro de Pesquisa em Biotecnologia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e o Instituto Biofábrica.
Um estudo realizado pelo Instituto de Agronomia da USP mostrou que a alface biofortificada com ferro e zinco aumentou o conteúdo desses nutrientes em até 100%. O estudo também mostrou que a alface biofortificada foi bem aceita pelos consumidores.
O governo brasileiro está apoiando o desenvolvimento da biofortificação de alface. O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) está financiando pesquisas sobre a biofortificação de alface e está trabalhando para promover a adoção da alface biofortificada pelos agricultores brasileiros.
A biofortificação de alface tem o potencial de contribuir para a melhoria da saúde da população brasileira, a redução do custo da saúde e a promoção da segurança alimentar.
Fonte:
não é permitido colocar link no brainly
mas pode pesquisar por isso no google e usar os link
Artigo científico: "Biofortificação de alface com ferro e zinco: avaliação da aceitabilidade e do conteúdo de nutrientes" por Paula C. S. Costa, Fabiana R. C. da Silva, Eliana S. de Carvalho, et al. (Revista Brasileira de Agrociência, 2019).
Relatório governamental: "Biofortificação de alimentos: uma estratégia para a segurança alimentar e nutricional" pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA, 2022).
Matéria da imprensa: "Alface biofortificada: uma esperança para a saúde da população" pelo Jornal da USP (2023).