A crise de fim do século XIX, também conhecida como a "Grande Depressão", foi um período de instabilidade econômica que afetou muitos países do mundo ocidental no final do século XIX e início do século XX, em particular as décadas de 1870 e 1890.
Houve várias causas para a crise, incluindo:
Superprodução industrial: A produção em larga escala, especialmente nos setores de ferro e aço, têxtil e de construção naval, excedeu a demanda, resultando em preços mais baixos e lucros menores para os fabricantes.
Crise agrícola: Muitos países enfrentaram uma crise agrícola, com preços baixos para os produtos agrícolas, o que afetou os agricultores e a economia rural em geral.
Especulação financeira: O sistema bancário havia crescido muito rapidamente e muitos bancos investiram em projetos arriscados e especulativos, como ferrovias, minas e imóveis, que não produziram retorno financeiro adequado.
Protecionismo comercial: O aumento do protecionismo comercial, incluindo tarifas protecionistas, reduziu o comércio internacional e agravou a crise.
Os efeitos da crise incluíram desemprego em massa, falências, queda nos preços de commodities, desvalorização monetária e queda nas exportações. A crise afetou muitos países, incluindo os Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido.
Para enfrentar a crise, os governos introduziram políticas protecionistas, como tarifas, e programas de obras públicas para criar empregos. A crise também levou a uma maior regulação financeira e a uma crescente intervenção do Estado na economia, que se tornou uma característica proeminente das economias ocidentais no século XX.
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A crise de fim do século XIX, também conhecida como a "Grande Depressão", foi um período de instabilidade econômica que afetou muitos países do mundo ocidental no final do século XIX e início do século XX, em particular as décadas de 1870 e 1890.
Houve várias causas para a crise, incluindo:
Superprodução industrial: A produção em larga escala, especialmente nos setores de ferro e aço, têxtil e de construção naval, excedeu a demanda, resultando em preços mais baixos e lucros menores para os fabricantes.
Crise agrícola: Muitos países enfrentaram uma crise agrícola, com preços baixos para os produtos agrícolas, o que afetou os agricultores e a economia rural em geral.
Especulação financeira: O sistema bancário havia crescido muito rapidamente e muitos bancos investiram em projetos arriscados e especulativos, como ferrovias, minas e imóveis, que não produziram retorno financeiro adequado.
Protecionismo comercial: O aumento do protecionismo comercial, incluindo tarifas protecionistas, reduziu o comércio internacional e agravou a crise.
Os efeitos da crise incluíram desemprego em massa, falências, queda nos preços de commodities, desvalorização monetária e queda nas exportações. A crise afetou muitos países, incluindo os Estados Unidos, França, Alemanha e Reino Unido.
Para enfrentar a crise, os governos introduziram políticas protecionistas, como tarifas, e programas de obras públicas para criar empregos. A crise também levou a uma maior regulação financeira e a uma crescente intervenção do Estado na economia, que se tornou uma característica proeminente das economias ocidentais no século XX.