"O homem real se recíproca segundo a consecução de existência com a asserção que é verdadeira a seu respeito. Efetivamente, se o homem existe, a asserção pela qual dizemos que o homem existe também é verdadeira; e, reciprocamente, se a asserção pela qual nós dizemos que o homem existe é verdadeira, o homem também existe. Entretanto, a asserção verdadeira não é, de modo algum, causa da existência da coisa (pragma); pelo contrário, é a coisa que parece ser, de certa forma, a causa da verdade da asserção, pois é da existência da coisa ou da sua não existência que depende a verdade ou a falsidade da asserção." (Categorias. Aristóteles, 14b14-22. NEF, 1995, p. 26).
Sobre essa argumentação de Aristóteles, podemos observar o primórdio de uma teoria do significado que pode-se denominar como:
Alternativas Alternativa 1: Teoria existencialista do significado.
Alternativa 2: Teoria positivista do significado.
Alternativa 3: Teoria referencialista da linguagem.