De acordo com Aranha (1996, p. 133), “Nas teorias pedagógicas fundamentadas no empirismo existe a primazia do objeto. Daí a importância do meio, da transmissão dos conhecimentos acumulados e, portanto, do conhecimento como ‘descoberta’ de algo que já existe (e não como resultado de uma construção)”.



ARANHA, M. L. de A. Filosofia da educação. São Paulo: Moderna, 1996.



Com relação ao exposto sobre o empirismo e as práticas pedagógicas, analise as afirmativas a seguir.



I. Uma das teorias pedagógicas não influenciada pelo empirismo é a comportamentalista, pois admite a aprendizagem individual.

II. O ensino tradicional se caracteriza pela tendência do empirismo em sua prática pedagógica.

III. O professor é o centro no processo de ensino e o principal transmissor do conhecimento.



É correto o que se afirma em:

a.
II e III, apenas.

b.
I e II, apenas.

c.
I, II e III.

d.
I e III, apenas.

e.
I, apenas.
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Historicamente o agronegócio do Brasil passou por diversos ciclos! E vale a pena conhece-los e sobre eles é correto afirmar: ( ) Durante o ciclo do pau-brasil era extraído material corante vermelho, extremamente apreciado no mercado europeu que, já no século XII, importava o “verzino” ou “brasil”, empregado em Florença para tingir tecidos. A exploração, considerada monopólio da Coroa, foi arrendada, de início, por mercadores ricos, que recebiam da casa real um quinto do valor real da madeira. ( ) No ciclo do açúcar os primeiros três engenhos teriam sido construídos em terra da capitania de São Vicente. Ao norte, o primeiro engenho foi construído, possivelmente, em 1534, por Martim Afonso de Souza, nas colinas de Olinda. Em 1536, surgiram na Paraíba do Sul e Bahia e mais tarde no Rio de Janeiro, após a expulsão dos franceses. Pode-se dizer que, apesar de ter sido importante para o pais em grande parte, o açúcar não foi responsável pelas características sociais, políticas e econômicas do Brasil atual. ( ) No Ciclo do ouro e diamantes as primeiras descobertas de jazidas auríferas realmente importantes se deram em 1668 - 1699, em Minas Gerais. Multiplicaram-se, depois, os achados, sem interrupção até meados de século XVIII, quando a mineração do ouro atinge o seu auge, ocorrendo, nesse período, grande afluxo de migrantes de Portugal, de Piratininga e de outras áreas do país para as regiões auríferas. Houve grande valorização das lavouras em virtude do atrativo de exploração mineira, havendo dificuldade em manter-se o suprimento adequado de alimentação à população das cidades que se desenvolviam nas novas regiões auríferas. Em princípio, pode-se dizer que nessa época se inicia, efetivamente, o comércio inter-regional de produtos agrícolas no Brasil. ( ) O algodão, nativo da América e mesmo do Brasil, sendo utilizado já pelos indígenas, era cultivado há muito tempo, mas com muita importância como produto de exportação. Utilizado apenas na fiação e tecelagem de panos grosseiros, em fins do século XVII torna-se a principal matéria-prima industrial, acompanhando a evolução da mecanização da indústria têxtil na Europa. ( ) No auge da exploração dos depósitos auríferos sucederam-se pequenos surtos de desenvolvimento da produção agrícola e pecuária, caracterizados, por alguns autores, como o renascimento da agricultura. O incremento das atividades econômicas e das relações comerciais internacionais, em virtude da revolução industrial e do crescente aumento populacional europeu, favorecia a procura de produtos coloniais.
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Quanto a agricultura convencional ou moderna, pode-se afirmar: I. O desequilíbrio biológico do solo, causado pela utilização de produtos químicos, afeta microorganismos responsáveis pela disponibilidade de nutrientes importantes para a planta que não consegue absorvê-los através de suas raízes. Desta forma, não existe a colaboração de microorganismos do solo para processamento da matéria orgânnica. Esta microvida está sendo sistematicamente eliminada. II. Quando o agricultor trabalha com adubação química constante, cria a necessidade cada vez maior de utilização de nutrientes químicos, ocorrendo sua dependência econômica e cultural. III. O uso freqüente e intensivo de biocidas (herbicidas, inseticidas, acaricidas, nematicidas, fungicidas) é uma prática de conseqüências bastante graves. Os adeptos da agricultura moderna não gostam deste termo, mas, na verdade, os biocidas são produtos que matam a vida. Alguns matam ervas, insetos, ácaros, mas se o homem entra em contato com estes produtos também acaba morrendo ou tendo doenças como câncer e degenerações genéticas. IV. O que fica bem caracterizado dentro do modelo de agricultura moderna é a dependência tecnológica e cultural. A cultura agrícola camponesa, tradicional, vai se perdendo com o tempo, principalmente com o desrespeito ao agricultor e a supervalorização do técnico-cientista, que impõe técnicas importadas, desconhecidas pelo agricultor, assim como acontece com os insumos. V. A destruição de alimentos, o consumo exagerado, a insustentabilidade a longo prazo e o balanço energético negativo também são características próprias da agricultura moderna. Dentro das estruturas de transformação de alimentos, a perda e a ineficiência do processo são muito grandes. A destruição de alimentos pode ser observada através das questões de mercado, da estocagem, do transporte e da comercialização. Sobre as afirmações acima, é correto dizer que: Apenas I e V estão corretas Apenas III e IV estão corretas Todas estão corretas Todas estão incorretas Apenas I e II estão corretas
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