Diversos autores têm trazido o modelo Disney como referência para a Gestão de Recursos Humanos, por exemplo Ginha Nader (2019), autora do livro “A magia do império Disney”, e Tom Connellan (1996), autor do livro “Nos bastidores da Disney: Os segredos do sucesso da mais poderosa empresa de diversões do mundo”. Por meio de dicas que vão desde o recrutamento de funcionários até a dinâmica adequada para o alcance de clientes, eles levam o leitor a entender como a Disney se tornou a maior empresa de diversões do mundo e quais as suas estratégias e passos para o sucesso.
Connellan indica, por exemplo, que a escolha de novos funcionários exige muita atenção por parte dos contratantes e aponta como fazer isso de forma efetiva, também destaca que o recrutamento não deve ser algo engessado e extremamente técnico, mas que deve passear no campo das emoções, criando situações nas quais o futuro contratado possa relatar suas experiências, dessa forma, permitindo descobrir o perfil do entrevistado e como ele lida em situações de pressão, estresse ou no que se refere à tomada de decisões.
Sobre a experiência do funcionário (employee experience), pode-se dizer que, ao adotarem essa abordagem, as empresas:
a. deve focar numa dada etapa para manter o foco do RH.
b. dão especial atenção ao desligamento dos funcionários.
c. dão atenção ao funcionário desde a etapa de contratação e crescimento até a fase de maturação e saída da empresa.
d. consideram a seleção de novos funcionários como a etapa mais importante da employee experience. (NÃO É ESSA)
e. consideram a maturidade do funcionário uma etapa que absorve recursos financeiros em excesso.
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