Em casa
1.
Na primeira vez que leu o conto "Nós matamos o Cão-Tinhoso", o narrador teve maior dificuldade para compreendê-lo.
a. Quais os motivos dessa dificuldade?
b. Encontre no texto duas explicações para a maior facilidade de ler o conto na segunda vez.
2. Neste trecho do parágrafo 7, há uma peculiaridade da língua portuguesa falada em Angola.
[...] até os pais e os primos das moças virem perguntar se estamos com frio, mesmo assim em Luanda a fazer
tanto calor.
a. Explique essa peculiaridade.
b. Reescreva o trecho, adaptando-o ao português falado no Brasil.
3. No parágrafo 17 misturam-se personagens do conto "Nós choramos pelo Cão-Tinhoso" e "Nós matamos o Cão-
-Tinhoso". Separe-os em duas listas.
4. Escolha um texto ficcional que você leu em sala de aula, no 6º ou no 7º ano. De preferência, escolha um que você
tenha achado de difícil leitura, mas que o tenha impressionado. Releia-o e, em seguida, escreva um pequeno
depoimento sobre essa releitura, considerando as seguintes questões:
a. A releitura foi mais fácil que a primeira leitura?
b. As emoções provocadas pelo texto se repetiram na releitura?
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o peixe pescado no fogo, e comer o peixe com as mãos, e se há uma coisa que eu gosto é confusão. Foi muito engraçado o dia em que minha mãe abriu a porta do carro bem devagar, espiando embaixo do banco com cuidado e perguntando "será que não tem cobra?", e o meu pai perdeu a paciência e disse "entra no carro e vamos embora", porque nós ainda nem tínhamos saído da garagem do edifício. Na estrada tinha tanto buraco que o carro quase quebrou, e nós atrasamos, e quando chegamos no local do camping já era noite, e o meu pai disse "esse parece ser um bom lugar, com bastante grama e perto da água", e decidimos deixar para armar a barraca no dia seguinte e dormir dentro do carro mesmo; só que não conseguimos dormir porque o meu cachorro (Dogman) passou a noite inteira querendo sair do carro, mas a minha mãe não deixava abrirem a porta, com medo de cobra; e no dia seguinte tinha a cara feia de um homem nos espiando pela janela, porque nós tínhamos estacionado o carro no quintal da casa dele, e a água que o meu pai viu era a piscina dele e tivemos que sair correndo. No fim, conseguimos um bom lugar para armar a barraca, perto de um rio. Levamos dois dias para armar a barraca, porque a minha mãe tinha usado o manual de instruções para limpar umas porcarias que o meu cachorro (Dogman) fez dentro do carro, mas ficou bem legal [...]. VERISSIMO, Luis Fernando. In: O nariz e outras crônicas. 10. ed. São Paulo: Ática, 2002. p. 17. (Coleção Para gostar de ler, v. 14). Responda a estas questões. Na próxima aula, você poderá ser chamado para expor oralmente suas respostas. a. O humor do texto "Minhas férias" é gerado pelos fatos, pelas personagens e também pela linguagem do texto. I. Por que a linguagem contribui para o humor do texto? II. Que recursos o autor utilizou para que a linguagem também fosse geradora de humor? b. Dentre os recursos utilizados para "reproduzir" a fala de um garoto, qual você con- sidera mais original, mais criativo? Dê exemplos que justifiquem sua resposta. c. Imagine que um aluno real tivesse escrito esse mesmo texto sobre suas férias. Que problemas você considera que um professor veria nele? 2. Faça o que se pede em cada item.. a. Se você ainda não terminou a primeira versão de seu texto, faça-o agora. Em seguida, passe à revisão dele. b. Caso a primeira versão esteja pronta, dê um título a ela e revise-a. Leia cada pergunta sobre o texto e assinale "Sim" ou "Não". Depois, faça as alterações necessárias nos quesitos em que assinalou "Não".
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