Em nossos estudos da Unidade I sobre Aristóteles, a educação é, claramente, um bem público. Ou seja, um bem de todos e que deve ser zelado por todos. No que se refere às responsabilidades do governo para com a educação, é correto considerar que:
ALTERNATIVAS

Um governo que não dá a devida importância para a educação promove um grande prejuízo para a sociedade.


Um governo que não dá atenção para a educação não promove grandes prejuízos para a sociedade, já que o que vale é a terceirização.


Na perspectiva inicialmente estudada o governo não precisa dar grande importância para a educação, já que ela é terceirizada.


A educação é importante para a sociedade, mas o governo dando importância para ela ou não, não influenciará a sociedade.


Um governo que não dá a devida importância para a educação pode passar para o setor privado tal responsabilidade.

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Por conta de uma grande crise pela qual passava o Brasil em meados da década de 1990, os governantes brasileiros demonstraram grande preocupação com a revisão do papel do Estado bem como de sua reforma. A percepção foi que o Estado já não mais atendia as demandas sob sua responsabilidade, sobretudo na área social. Diante desse quadro, analise as afirmativas abaixo: I- Crise fiscal caracterizada pela crescente perda do crédito por parte do Estado e pela poupança pública que se tornou negativa. II- Grande estímulo à produção e racionalização da administração pública. III- Esgotamento da estratégia estatizante de intervenção do Estado, a qual se revestia de várias formas: o Estado do bem-estar social nos países subdesenvolvidos, a estratégia de substituição de importações no primeiro mundo e o estatismo nos países comunistas. IV- Privatizações e cobrança das contas públicas. V- Manutenção da forma de administrar o Estado, isto é, da administração pública burocrática. A respeito das afirmativas acima, assinale a alternativa correta. ALTERNATIVAS As afirmativas I, III e IV são causas da crise do Estado brasileiro na década de 1990. As afirmativas I e II são ações de reforma do Estado brasileiro na década de 1990. A afirmativa I é uma das causas da crise do Estado brasileiro na década de 1990 e a afirmativa II é uma das ações de reforma do Estado brasileiro na década de 1960. A afirmativa I, principalmente, foi alvo de críticas por parte dos educadores, pois havia a preocupação dessas ações atingirem a educação, o que a tornaria uma mercadoria. As afirmativas III e V são causas da crise do Estado brasileiro na década de 1990 e a afirmativa I é a solução específica para essas causas.
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