Em “O Menino e o Mundo” (2013) Alê Abreu, desenvolveu um traçado gráfico simples em duas dimensões (2D) que moldam a história em um fundo branco. A referência imagética remete à uma folha de papel e causa estranhamento para aqueles que estão acostumados com a alta tecnologia das animações estrangeiras. E com tal simplicidade, apresenta a complexa realidade brasileira pela qual muitos passam, sem ao menos utilizar-se de diálogo em sua obra, apenas sons incompreensíveis. Deixa para os espectadores do filme a interpretação de que o mundo para uma criança, não soa da mesma forma como para os adultos e o modo como estes escutam.
Lista de comentários
Em “O Menino e o Mundo” (2013) Alê Abreu, desenvolveu um traçado gráfico simples em duas dimensões (2D) que moldam a história em um fundo branco. A referência imagética remete à uma folha de papel e causa estranhamento para aqueles que estão acostumados com a alta tecnologia das animações estrangeiras. E com tal simplicidade, apresenta a complexa realidade brasileira pela qual muitos passam, sem ao menos utilizar-se de diálogo em sua obra, apenas sons incompreensíveis. Deixa para os espectadores do filme a interpretação de que o mundo para uma criança, não soa da mesma forma como para os adultos e o modo como estes escutam.