[...] foi o filósofo francês Jean-François Lyotard o primeiro pensador da sociedade a utilizar o termo pós-modernidade em uma abordagem filosófica, em 1979, em sua obra A condição pós-moderna. Em sua análise, Lyotard enfatizou que a pós-modernidade apontava para o nascimento de uma sociedade pós-industrial, na qual não mais a mercadoria era a sua principal força econômica e sim o conhecimento (LYOTARD, 2006). Com o conhecimento sendo a principal forma da economia pós-industrial, sua principal vítima teria sido as metanarrativas, as grandes explicações absolutas da vida. Sobre isso esclarece Sanfelice:

Com a “Condição Pós-moderna”, Lyotard anunciou o eclipse de todas as narrativas grandiosas. Aquela cuja morte ele procurava garantir acima de tudo era, claro, a do socialismo clássico, mas também incluiu a redenção cristã, o progresso iluminista, o espírito hegeliano, a unidade romântica, o racismo nazista e o equilíbrio econômico (SANFELICE et al., 1998, p. 4).

GINI, Sérgio. Teologia e Pós-Modernidade. Maringá: UniCesumar, 2017, p. 69

Considerando (V) para verdadeira e (F) para falsa, com base na interpretação do texto acima, analise as seguintes afirmativas sobre o conceito de pós-modernidade.

I. A pós-modernidade nega a redenção cristã da mesma forma como nega o racismo nazista.
II. Na pós-modernidade a mercadoria, fator primordial para a sociedade moderna capitalista, é substituída pelo conhecimento como a principal força da Economia.
III. Todas as metanarrativas são colocadas em xeque pela pós-modernidade, pois as explicações absolutas perdem o sentido em uma condição em que o conhecimento é primordial.

As afirmações I, II e III são respectivamente:




Alternativas
Alternativa 1:
F. F. V.

Alternativa 2:
F. V. V.

Alternativa 3:
V. F. F.

Alternativa 4:
F.F.F.
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