Fosnot e Dolk (2001) consideram que, no ensino de Matemática, os contextos dos problemas devem envolver, necessariamente, três componentes: permitir o uso de modelos; “fazer sentido” para as crianças; ser desafiador e provocar questões. O primeiro componente mostra que o uso do mesmo modelo em diferentes situações possibilita sua generalização e facilita o uso por parte das crianças. O terceiro componente seria o professor propor questões do tipo: “E se acontecer tal coisa?” “E se...?”, desafiando os alunos a irem além do proposto. Em sua opinião, sobre o que os autores se referem quando afirmam que os contextos dos problemas devem “fazer sentido” para as crianças? Tal ação dificulta ou facilita a aprendizagem?
O ensino de matemática deve está contextualizado com a realidade das crianças a fim de os conteúdos ministrados possam ser melhor absorvidos por elas. Ensinar aquilo que não se vive não torna o aprendizado eficaz e, portanto, deixa de ser significativo para a criança.
Para o professor melhor direcionar o ensino, é importante considerar o contexto do aluno. Para cada tipo de realidade, pode-se haver contextos diferentes.
E claro, ao meu ver, esse tipo de posicionamento não atrapalha o ensino de matemática. Pelo contrário, torna-o prazeroso para as crianças, deixa-as mais atentas aos conteúdos da matéria e as faz refletir que a matemática faz parte da vida do homem.
O Ensino da matemática sempre gera muita aflição para muitos alunos e professores também, para aqueles que tem maior facilidade para desenvolver as ciências exatas não é algo preocupante, porque as aulas de matemáticas são muitos prazerosas, porém há muitos alunos que têm dificuldade em calcular e interpretar problemas matemáticos. É nesse ponto que os professores devem tentar desenvolver novos métodos para ensinar o conteúdo. Conforme a atividade proposta, para Folk e Dosnot o ensino da matemática deve estar relacionado com o dia a dia dos alunos, dessa maneira os conteúdos serão absorvidos de maneira mais fácil pelas crianças. Quando o professor trabalha um “probleminha” com os alunos falando de doces que eles não têm como comprar, ou frutas que não conhecem, lugares onde nunca foram ou irão, não é algo eficaz na aprendizagem, porque é algo que não faz sentido para o aluno, dessa forma o ensino perde sua eficácia.
Por isso é importante o professor conhecer seus alunos, sua realidade, onde vivem, suas possibilidades... Então suas aulas serão planejadas para um público específico e não serão aulas genéricas.
Os autores mostram grande empatia quando dizem que o contexto deve fazer sentido para o aluno, pois estão colocando o interesse na aprendizagem do aluno e não focando em algo que seja mais fácil de elaborar, visto que elaborar uma aula direcionada para determinadas pessoas demanda tempo e esforço.
Concluímos então que esse posicionamento não atrapalha de forma alguma o ensino da matemática, ao invés de dificultar essa matéria, essa forma de elaborar as atividades contribui para a aprendizagem e deixa as crianças mais à vontade para participar da aula e ficam mais atentas, pois percebem que a matéria faz sentido na vida delas.
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O ensino de matemática deve está contextualizado com a realidade das crianças a fim de os conteúdos ministrados possam ser melhor absorvidos por elas. Ensinar aquilo que não se vive não torna o aprendizado eficaz e, portanto, deixa de ser significativo para a criança.Para o professor melhor direcionar o ensino, é importante considerar o contexto do aluno. Para cada tipo de realidade, pode-se haver contextos diferentes.
E claro, ao meu ver, esse tipo de posicionamento não atrapalha o ensino de matemática. Pelo contrário, torna-o prazeroso para as crianças, deixa-as mais atentas aos conteúdos da matéria e as faz refletir que a matemática faz parte da vida do homem.
Espero ter ajudado.
Resposta:
O Ensino da matemática sempre gera muita aflição para muitos alunos e professores também, para aqueles que tem maior facilidade para desenvolver as ciências exatas não é algo preocupante, porque as aulas de matemáticas são muitos prazerosas, porém há muitos alunos que têm dificuldade em calcular e interpretar problemas matemáticos. É nesse ponto que os professores devem tentar desenvolver novos métodos para ensinar o conteúdo. Conforme a atividade proposta, para Folk e Dosnot o ensino da matemática deve estar relacionado com o dia a dia dos alunos, dessa maneira os conteúdos serão absorvidos de maneira mais fácil pelas crianças. Quando o professor trabalha um “probleminha” com os alunos falando de doces que eles não têm como comprar, ou frutas que não conhecem, lugares onde nunca foram ou irão, não é algo eficaz na aprendizagem, porque é algo que não faz sentido para o aluno, dessa forma o ensino perde sua eficácia.
Por isso é importante o professor conhecer seus alunos, sua realidade, onde vivem, suas possibilidades... Então suas aulas serão planejadas para um público específico e não serão aulas genéricas.
Os autores mostram grande empatia quando dizem que o contexto deve fazer sentido para o aluno, pois estão colocando o interesse na aprendizagem do aluno e não focando em algo que seja mais fácil de elaborar, visto que elaborar uma aula direcionada para determinadas pessoas demanda tempo e esforço.
Concluímos então que esse posicionamento não atrapalha de forma alguma o ensino da matemática, ao invés de dificultar essa matéria, essa forma de elaborar as atividades contribui para a aprendizagem e deixa as crianças mais à vontade para participar da aula e ficam mais atentas, pois percebem que a matéria faz sentido na vida delas.
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