Leia atentamente: [...] No populismo, o principal motor e instrumento, o povo, é entendido como uma realidade homogênea, sem qualquer especificidade classista. [...]. O termo populismo aplicou-se a diversos movimentos políticos e sociais ocorridos em diferentes países na África, Ásia, Europa e América, assumindo ênfase particular na América Latina, especialmente na Argentina, no Brasil e no México. [...] No populismo, de outra parte, o conceito de povo não é racionalizado, predominando sempre a emotividade. Isso possibilita muitas vezes a associação do populismo ao nacionalismo, bem como à existência de líderes carismáticos. [...] (AZEVEDO, Antonio Carlos do Amaral. Dicionário de nomes, termos e conceitos históricos. 2a. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997, p. 331). O que podemos afirmar sobre o populismo no Brasil Republicano?
Assinale a alternativa correta: Juscelino Kubitschek foi o primeiro governante brasileiro a exibir traços de populismo na sua maneira de governar. Café Filho é e será sempre lembrado como o primeiro populista genuíno de nossa história política. Getúlio Vargas inaugurou o populismo no Brasil, como prática política que desmobiliza politicamente a população, apesar de buscar satisfazer suas necessidades mais imediatas. Jânio Quadros deu início à fase populista de nossa história; que só terminou com o afastamento do presidente Fernando Collor de Melo. João Goulart foi o grande pioneiro brasileiro no que tange às práticas que podem ser denominadas populismo. ​
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A Filosofia deve compor, com as demais disciplinas do ensino médio, o papel proposto para essa fase da formação. Nesse sentido, além da tarefa geral de “pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho” (Artigo 2º da Lei nº 9.394/96), destaca-se a proposição de um tipo de formação que não é uma mera oferta de conhecimentos a serem assimilados pelo estudante, mas sim o aprendizado de uma relação com o conhecimento que lhe permita adaptar-se “com flexibilidade a novas condições de ocupação ou aperfeiçoamento posteriores” (Artigo 36, Inciso II) – o que significa, mais que dominar um conteúdo, saber ter acesso aos diversos conhecimentos de forma significativa.(BRASIL. Ministério da Educação (MEC). Orientações curriculares nacionais para o ensino médio: ciências humanas e suas tecnologias. v. 3. Brasília, DF: MEC, 2006, p.28) Sobre os papeis educativos a serem desenvolvidos no âmbito do ensino-aprendizagem de Filosofia, pode-se dizer que:I - A educação deve centrar-se mais na ideia de fornecer instrumentos e de apresentar perspectivas, enquanto caberá ao estudante a possibilidade de posicionar-se e de correlacionar o quanto aprende com uma utilidade para sua vida.II - A Filosofia cumpre, afinal, um papel formador, uma vez que articula noções de modo bem mais duradouro que outros saberes, mais suscetíveis de serem afetados pela volatilidade das informações.III - Cabe ao professor/filósofo desenvolver atividades capazes de trazer, para o campo pedagógica, elementos e experiências que possibilite o ajustamento social do sujeito e a compreensão do seu papel cívico na sociedade. É correto o que se afirma em:III, apenas.I, II e III.I e II, apenas.I, apenas.II e III, apenas.​
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