Leia o trecho a seguir:

“As relações capitalistas constituem relações de produção de valores de troca (mercadorias) para a acumulação do capital, através da expropriação da mais-valia adicionada ao valor pelo trabalho livre, condição da produção capitalista e razão pela qual se provoca a separação entre a força de trabalho e a propriedade dos meios de produção.”

BEHRING, E. R.; BOSCHETTI, I. Política social: fundamentos e história. 4. ed. São Paulo: Cortez, p. 51.

É possível inferir que, a partir da Revolução Industrial houve uma nova fase de fortalecimento e difusão em âmbito mundial do processo de acumulação de capital. Considerando essas informações, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeira(s) e F para a(s) falsa(s).

I. ( ) A economia da época passou a ser aquecida por meio de trocas comerciais com outros países, exploração da mão de obra dos trabalhadores, aumento da produção de mercadorias, entre outros.

II. ( ) Os ideais liberais tinham como pressupostos centrais alguns valores que legitimavam a exploração de uma classe sob a outra.

III. ( ) Os principais pontos dos ideais liberais defendiam a eliminação do individualismo e a manutenção de um Estado máximo para atender às necessidades das classes trabalhadoras, sobretudo, os trabalhadores da indústria.

IV. ( ) Com a Revolução Industrial, o mercado regulou o modo de produção das mercadorias e o de reprodução das relações sociais por meio da perspectiva progressista baseada nos interesses dos trabalhadores.

Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta:

a.
V, V, F, V.

b.
V, F, V, F.



c.
F, V, F, V.



d.
F, F, V, V.



e.
V, V, F, F.
Please enter comments
Please enter your name.
Please enter the correct email address.
You must agree before submitting.

Lista de comentários


More Questions From This User See All
Leia o trecho a seguir: “Ao afirmar-se como concepção de mundo, a filosofia da práxis possibilita superar o senso comum e seu caráter ‘inercial, passivo e subalterno’, contribuindo para recuperar a capacidade crítica e analítica mediante a qual as classes subalternas poderão construir propostas alternativas ao projeto dominante. E, ocorrendo de forma orgânica, ‘restitui ao grupo social uma imagem coerente de si mesmo’”. SIMIONATTO, I. Classes subalternas, lutas de classe e hegemonia: uma abordagem gramsciana. Revista. Katálysis, Florianópolis, v. 12, n. 1, p. 41-49, 2009. Disponível em: . Acesso em: 25/06/2019. O excerto acima discorre sobre a filosofia da práxis e seu papel junto às classes subalternas como teoria orientadora para que elas possam se contrapor à classe dominante. Fundamentado nisso e no livro-texto estudado, analise as afirmativas a seguir sobre a filosofia da práxis: I. A filosofia da práxis é uma teoria que deve servir a prática transformadora a ser efetivada pelos trabalhadores. II. A filosofia da práxis auxilia as classes subalternas a construir uma alternativa para superar a sociedade do capital. III. A criticidade e a análise são elementos constitutivos do senso comum. IV. Sob a filosofia da práxis, as classes subalternas não encontram respaldo para a sua luta contra o domínio burguês. Está correto apenas o que se afirma em: a. I e II. b. I, II e IV. c. II e III. d. III e IV. e. I e III.
Responda

Helpful Social

Copyright © 2025 ELIBRARY.TIPS - All rights reserved.