Leia o trecho a seguir sobre um aspecto das relações sociais da Roma Antiga:
“Os senhores das principais casas aristocráticas, a partir das relações de patronato capitaneariam os indivíduos que estivessem mais próximos de sua realidade. O patronato envolvia uma relação de troca recíproca de bens e serviços e deveria ser uma relação social assimétrica, quer dizer, [os dois grupos] estariam em categorias sociais distintas. [...] O patronato, fundamentado na troca recíproca de benesses, estabelecia alianças de patronos poderosos para obter recursos, incluindo os indivíduos ligados à lealdade.” O trecho expressa a relação entre a)plebeus e clientes. b)patrícios e clientes. c)plebeus e escravos. d)patrícios e plebeus. e)patrícios e escravos.
O trecho apresentado descreve a relação de patronato na Roma Antiga, em que os senhores das principais casas aristocráticas estabeleciam uma relação de troca recíproca de bens e serviços com indivíduos que estivessem mais próximos de sua realidade. Essa relação social assimétrica era estabelecida entre os patrícios (aristocratas) e seus clientes, que eram pessoas de categorias sociais mais baixas, dependentes do patrocínio e proteção dos patrícios em troca de benefícios.
Portanto, a alternativa correta é a letra B: patrícios e clientes.
Explicação:
Na Roma Antiga, a sociedade era dividida em duas principais classes sociais: os patrícios e os plebeus. Os patrícios eram a elite da sociedade, formada por grandes proprietários de terra, líderes políticos e religiosos, enquanto os plebeus eram uma classe mais baixa, formada por comerciantes, artesãos e camponeses.
Dentro dessa estrutura social, os patrícios estabeleciam relações de patronato com seus clientes, que eram plebeus ou outras pessoas de categorias sociais mais baixas. O patronato era uma relação assimétrica em que o patrono fornecia proteção, bens e serviços em troca da lealdade e do apoio político do cliente. Essa relação de dependência era uma forma de assegurar a fidelidade dos clientes, que recebiam proteção e benefícios em troca de sua submissão.
Essa relação de patronato era um aspecto fundamental das relações sociais da Roma Antiga, e permitiu que os patrícios mantivessem sua posição privilegiada na sociedade. Além disso, os patrícios podiam contar com o apoio de seus clientes em situações de conflito ou instabilidade política, o que lhes permitia manter o controle sobre a sociedade.
Em resumo, a relação de patronato na Roma Antiga era uma forma de estabelecer alianças entre os patrícios e seus clientes, em que o patrocínio e a proteção eram fornecidos em troca de lealdade e apoio político. Essa relação social assimétrica era estabelecida entre os patrícios e as pessoas de categorias sociais mais baixas, principalmente os plebeus.
O patronato na Roma Antiga envolvia uma relação de troca de bens e serviços entre os patrícios e os clientes, sendo esta uma relação pessoal assimétrica, pois os patronos e os clientes estão em categorias sociais distintas. Assim, a alternativa correta é a letra B.
O Patronato no Império Romano
Os patrícios eram a elite da sociedade, formada por grandes proprietários de terra, líderes políticos e religiosos, enquanto os plebeus eram uma classe mais baixa, formada por comerciantes, artesãos e camponeses. O patronato é um sistema de reprodução de poder.
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Resposta:
O trecho apresentado descreve a relação de patronato na Roma Antiga, em que os senhores das principais casas aristocráticas estabeleciam uma relação de troca recíproca de bens e serviços com indivíduos que estivessem mais próximos de sua realidade. Essa relação social assimétrica era estabelecida entre os patrícios (aristocratas) e seus clientes, que eram pessoas de categorias sociais mais baixas, dependentes do patrocínio e proteção dos patrícios em troca de benefícios.
Portanto, a alternativa correta é a letra B: patrícios e clientes.
Explicação:
Na Roma Antiga, a sociedade era dividida em duas principais classes sociais: os patrícios e os plebeus. Os patrícios eram a elite da sociedade, formada por grandes proprietários de terra, líderes políticos e religiosos, enquanto os plebeus eram uma classe mais baixa, formada por comerciantes, artesãos e camponeses.
Dentro dessa estrutura social, os patrícios estabeleciam relações de patronato com seus clientes, que eram plebeus ou outras pessoas de categorias sociais mais baixas. O patronato era uma relação assimétrica em que o patrono fornecia proteção, bens e serviços em troca da lealdade e do apoio político do cliente. Essa relação de dependência era uma forma de assegurar a fidelidade dos clientes, que recebiam proteção e benefícios em troca de sua submissão.
Essa relação de patronato era um aspecto fundamental das relações sociais da Roma Antiga, e permitiu que os patrícios mantivessem sua posição privilegiada na sociedade. Além disso, os patrícios podiam contar com o apoio de seus clientes em situações de conflito ou instabilidade política, o que lhes permitia manter o controle sobre a sociedade.
Em resumo, a relação de patronato na Roma Antiga era uma forma de estabelecer alianças entre os patrícios e seus clientes, em que o patrocínio e a proteção eram fornecidos em troca de lealdade e apoio político. Essa relação social assimétrica era estabelecida entre os patrícios e as pessoas de categorias sociais mais baixas, principalmente os plebeus.
O patronato na Roma Antiga envolvia uma relação de troca de bens e serviços entre os patrícios e os clientes, sendo esta uma relação pessoal assimétrica, pois os patronos e os clientes estão em categorias sociais distintas. Assim, a alternativa correta é a letra B.
O Patronato no Império Romano
Os patrícios eram a elite da sociedade, formada por grandes proprietários de terra, líderes políticos e religiosos, enquanto os plebeus eram uma classe mais baixa, formada por comerciantes, artesãos e camponeses. O patronato é um sistema de reprodução de poder.
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