A solução e esta: que nos, de modo algum, admitimos que haja nomes universais quando, tendo sido destruídas as suas coisas, eles já não são predicáveis de vários, portanto nem são comuns a quaisquer coisas, como o nome da rosa, quando já não há mais rosas, o qual, entretanto, ainda e então significativo em virtude do intelecto, embora careça de denominação, pois, de outra sorte, não haveria a proposição: nenhuma rosa existente.
O texto acima faz referencia a chamada querela dos universais. Diante da polemica, Abelardo abraça que posição: a)realismo b)ceticismo c)nominalismo radical d)realismo moderado
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