Na segunda unidade do livro, discutimos acerca da didática na Escola Nova. Sobre esta concepção, leia as assertivas abaixo e assinale a única alternativa INCORRETA:

No Brasil, as ideias desta concepção foram divulgadas principalmente no Manifesto Pioneiro da Educação Nova, o qual tem como um de seus representantes Anísio Teixeira.


John Dewey é dos precursores desta concepção. Para ele "Aprende-se através da reconstrução consciente da experiência, isto é, as experiências passadas afetam a experiência presente e a reconstroem para que todas venham influir no futuro".

Ensinar, nesta concepção, é recorrer às capacidades que os educandos possuem, na medida em que o professor lhe fornece os subsídios necessários para que ele construa seu conhecimento.

Esta concepção sugere que o professor não é peça fundamental no processo de aprendizagem, já que há autonomia na aprendizagem dos alunos. Neste sentido, os professores são retirados dessa concepção.

Nesta concepção, o pedagogo tem como objetivo facilitar a aprendizagem do aluno. O professor, por sua vez, é responsável por promover uma aprendizagem significativa e contextualizada.


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O consumo e a vida em sociedade estão entrelaçados. Nos sentimos melhor nos ambientes em que os produtos são ofertados. As cores, as luzes, as mensagens publicitárias estimulam a sensação de um bem-estar que anula a lógica. Rompe-se com a racionalidade em nome do sentimento pueril. Mas nada disso é obra do acaso, é pensado e organizado em nome do consumo. Sobre esta questão, julgue as afirmativas abaixo e assinale a alternativa correspondente:1. Estamos diante de uma ambientação para o consumo. Tanto nos locais destinados ao consumo de bens e serviços como nos ambientes destinados a outros interesses, há uma disposição de mensagens que estimulam a associação de símbolos e mensagens de consumo.2. Nos supermercados se coloca a abundância dos objetos diante dos olhos e se dá uma sensação de "fartura". Este sentimento nos coloca diante da "colheita de bens" dispostos nas prateleiras sem ter o sentimento de excesso, falta, escassez, mas sim fartura.3. No objetivo de consumo, como nos supermercados, mas no ambiente com mensagem inversa, está a raridade personificada de produtos nas vitrines dos shoppings. Lá, impera a valorização da particularidade com a aquisição de um produto aparentemente exclusivo.4. O que parece uma liberdade de escolha nem sempre se apresenta desta forma. Nos hipermercados, assim como em lojas requintadas dos magazines e shoppings, há a disposição de objetos no ambiente que direcionam e hierarquizam o valor.
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