O campo de ensino de arte no Brasil é marcado por relevantes experiências educacionais, muitas delas amparadas pela concepção de arte como livre-expressão. Esta concepção ganha força e contornos mais expressivos a partir de experiências realizadas na Europa anos antes, mas fundamentalmente a partir da publicação de duas obras fundamentais. Essas obras ou séries discursivas contribuíram para enfatizar a importância da arte como elemento articulador do currículo e fomentaram a emergência de movimentos extra-curriculares (NASCIMENTO, 2005, p. 141).
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