O consumismo é definido pelo Sociólogo Zygmunt. Bauman como “a capacidade individual de querer, desejar e almejar”. Nesse sentido, o autor chama a atenção para o consumismo que se configura como um atributo da sociedade e chega quando o consumo assume papel chave, extrapolando as necessidades básicas de sobrevivência. Daí em diante entra em ascensão a sociedade do consumo que, de acordo com o autor, prospera cada vez mais, na medida em que torna constante a insatisfação dos indivíduos e estimula ações consumistas em detrimento de ações racionais. Bauman ainda complementa essa ideia afirmando que o grande problema do consumismo da sociedade atual está arraigado no imediatismo dos cidadãos, que se reflete na necessidade de descartar e substituir, ação que oportuniza a busca de uma falsa felicidade. Para o autor, “o consumidor enfrenta sua insatisfação através do descarte dos objetos que a causa, consolidando uma sociedade de consumidores que desvaloriza a durabilidade, igualando ‘velho’ a ‘defasado’ e impróprio para continuar sendo utilizado. BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: A transformação das pessoas em mercadorias.Tradução de Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2008. Texto 2: Fonte: Disponível em: . Analisando o excerto postulado por Zigmunt Baumam e estabelecendo uma relação com o cartun, analise as afirmações abaixo: I - No consumismo, o ato de comprar sempre se relaciona às compras destinadas ao atendimento de necessidade básicas com viés à sobrevivência, ou seja, itens indispensáveis à vida e ao bem-estar, como: água e comida. II - O consumismo defende o ato de repensar as atitudes, já que se refere justamente à reflexão sobre todo o processo que abrange os resíduos gerados, como a incorporação de novos hábitos de consumo e comportamentos mais sustentáveis. III - A necessidade constante por consumo torna-se induzida pelas forças de um desejo instalado artificialmente, seja pela mídia, pelas redes sociais, p
III - A necessidade constante por consumo torna-se induzida pelas forças de um desejo instalado artificialmente, seja pela mídia, pelas redes sociais, pelo modismo, entre outros, para o qual a cultura do ter vale muito mais perante a sociedade do que o ser.
III - A necessidade constante por consumo torna-se induzida pelas forças de um desejo instalado artificialmente, seja pela mídia, pelas redes sociais, pelo modismo, entre outros, para o qual a cultura do ter vale muito mais perante a sociedade do que o ser.
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Resposta:
III - A necessidade constante por consumo torna-se induzida pelas forças de um desejo instalado artificialmente, seja pela mídia, pelas redes sociais, pelo modismo, entre outros, para o qual a cultura do ter vale muito mais perante a sociedade do que o ser.
Explicação:
As demais não tem fundamento.
Resposta:
III - A necessidade constante por consumo torna-se induzida pelas forças de um desejo instalado artificialmente, seja pela mídia, pelas redes sociais, pelo modismo, entre outros, para o qual a cultura do ter vale muito mais perante a sociedade do que o ser.
Explicação: