O mercantilismo, conjunto de ideias e práticas econômicas dominantes do século XV ao XVIII, era coerente com seu objetivo de fortalecer o Estado moderno;
no entanto, os meios para atingir esse objetivo eram variados...”

A afirmativa do texto pode ser constatada pelo fato de a:
Escolha uma:
a. Inglaterra ter procurado desenvolver o comercio externo através de um amplo programa de ampliação da marinha mercante, ao passo que a França deu ênfase às atividades manufatureiras.
b. Alemanha ter procurado acumular metais preciosos, ao passo que a Áustria deu ênfase ao desenvolvimento da empresa agrícola no continente americano.
c. Itália ter procurado investir na construção de embarcações marítimas, ao passo que a Bélgica deu ênfase ao trafico de escravos africanos.
d. Holanda ter procurado, através da intervenção estatal, incentivar a indústria têxtil, ao passo que Portugal deu ênfase às importações de ouro e prata.
e. Espanha ter procurado conquistar mercados coloniais na África, ao passo que os Países Baixos deram ênfase ao comércio de especiarias vindas do Oriente.



Entre os objetivos do Congresso de Viena podemos citar:
Escolha uma:
a. Restabelecimento das monarquias absolutistas na Europa.
b. Restabelecimento das repúblicas democráticas e constitucionalistas na Europa.
c. Consolidação do poder liberal.
d. Apoio ao desenvolvimento do capitalismo.
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. A respeito da Guerra dos Emboabas ocorrida na região das Minas entre 1708-1710, e a Guerra dos Mascates, em Pernambuco, no mesmo período, escreveu o historiador Francisco Iglésias:Como é frequente nas áreas mineratórias, há a desordem inicial, pelo número de pessoas, por sua condição aventureira a aguçar a ambição, como também pelo vazio da área, até aí não objeto de atenções, e, consequentemente, sem autoridades oficiais. As lutas são contínuas, culminando na chamada Guerra dos Emboabas, entre paulistas e não-paulistas, ou entre os supostos descobridores, que se consideram donos de tudo, e os outros que acorrem, seduzidos pela riqueza. (...) É importante associar o impacto da Guerra dos Emboabas com outro movimento, verificado nos mesmos anos, entre 1708 e 1710, em Pernambuco, então a área de mais significado econômico, pela produção de cana-de-açúcar, atividade agroindustrial maior geradora de capital para a Metrópole. É a Guerra dos Mascates, tão interessante e significativa quanto a outra, dos Emboabas. É o choque entre o que se poderia chamar de Brasil arcaico e Brasil novo, forçando um pouco. Defrontam-se Olinda e Recife, aquela o primeiro núcleo urbano importante a capitania de Pernambuco, a mais desenvolvida das unidades criadas por D. João III. Em Olinda tinha assento o governo e os grandes senhores de engenho, latifundiários criadores da maior riqueza da Colónia – a cana-de-açúcar. (...). Recife cresceu e ganhou substância durante a ocupação holandesa. Expulso o conquistador, continuou a ser o centro de negócios de antes, como homens ricos dedicados ao comércio, às finanças (...).(IGLESIAS, Francisco. Trajetória política do Brasil. São Paulo: Cia das Letras, 1993, p. 63).Considerando-se a análise destacada a respeito das guerras dos Emboabas e Mascates, deve-se considerar então que:Escolha uma:a) Ambos os movimentos revelam o alcance das idéias revolucionárias próprias do século XVIII sobre a elite colonial.b) Ambos os movimentos deveram-se à mesma causa, qual seja, a presença de um forte aparelho estatal nas duas regiões.c) Ambos os movimentos revelam as tensões produzidas na Colônia por novos “atores” sociais e econômicos engendrados pelo seu desenvolvimento.d) Ambos os movimentos revelam as tensões produzidas pelas diferenças de classe típicas de uma sociedade escravocrata.
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