O planejamento estratégico surgiu no começo da década de 70, pois antes, este tema era praticado como um planejamento operacional, considerando que nesta época, o cenário em que as organizações se encontravam era de certa maneira mais estável, com o aumento da demanda controlado. Atualmente este cenário se inverteu quase que em um giro de 360 graus, tornando necessário uma nova forma de realizar o planejamento administrativo que possibilitasse às empresas uma vantagem competitiva diante dos seus concorrentes. Os autores Barbosa e Brandoni (2005) discutem a importância do envolvimento de todos os envolvidos na organização e para isso sugerem uma abordagem do planejamento estratégico corporativo organizada em quatro linhas de ações. São elas:

I. A primeira linha de ação compreende a fase de definição de forma clara a missão da empresa. Garantindo o conhecimento destes objetivos, aumenta-se as chances de garantir um senso comum de todos numa mesma direção, compreendendo as oportunidades do negócio, valor, significância por parte de todos os integrantes da empresa.
II. A segunda linha de ação se apoia na definição das unidades do negócio. As unidades do negócio devem ser estipuladas pelos usuário e clientes que consomem o produto gerado, suas necessidades e as tecnologias aplicadas em cada unidade.
III. A terceira linha de ação contempla a atividade de alocação de recursos em cada unidade do negócio, baseado na tendência de mercado e sua competitividade com relação ao meio externo.
IV. Na quarta e última linha de ação são avaliadas as lacunas e brechas deixadas ao longo nas outras etapas, onde se avalia a possibilidade de expansão do negócio existente e desenvolvimento de outros negócios (BARBOSA E BRANDONI, 2005).
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