“A infraestrutura suporta a demandas internas da organização (aplicações locais de TI), bem como realiza a interface com outras organizações externas (clientes, parceiros de negócios, infraestruturas públicas). Envolvendo tecnologia, processos e pessoas, uma das características principais da infraestrutura de TI é ser orientada a serviços modulares e configuráveis” (GURGEL; FILHO, 2010, p. 2). GURGEL, G. M. M; FILHO, P. C. Avaliação da infraestrutura de tecnologia da informação de empresas de Mossoró-RN. Holos, v. 5, p. 45-55, 2010. A importância da infraestrutura de TI e a relação com a organização empresarial é fundamental. É muito importante para os gestores de TI terem pleno conhecimento da estrutura lógica computacional. Nesse sentido, das alternativas a seguir, assinale a que descreve o caminho percorrido pela unidade lógica de controle para executar as instruções no ciclo de processamento. Cópia da sequência da memória para o registro de instrução > O tipo de instrução é decodificado > Alocação dos dados em registro > Execução da instrução > O endereço da próxima instrução é colocado no registro de sequência. A instrução é executada > Decodificação do tipo de instrução > Os dados são colocados em registros > A sequência é copiada da memória para o registro de instrução > Alocação do endereço da próxima instrução no registro de sequência. A sequência é copiada da memória para o registro de instrução > A instrução é executada > Os dados são colocados em registros > Codificação do tipo de instrução > O endereço da próxima instrução é colocado no registro de sequência. Os dados são colocados em registros > Decodificação do tipo de instrução > Cópia da sequência da memória para o registro de instrução > Execução da instrução > O endereço da próxima instrução é colocado no registro de sequência. O endereço da próxima instrução é colocado no registro de sequência > Decodificação do tipo de instrução > Os dados são colocados em registros > Execução da instrução > A sequência é copiada da memória para o registro de instrução.
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O planejamento estratégico surgiu no começo da década de 70, pois antes, este tema era praticado como um planejamento operacional, considerando que nesta época, o cenário em que as organizações se encontravam era de certa maneira mais estável, com o aumento da demanda controlado. Atualmente este cenário se inverteu quase que em um giro de 360 graus, tornando necessário uma nova forma de realizar o planejamento administrativo que possibilitasse às empresas uma vantagem competitiva diante dos seus concorrentes. Os autores Barbosa e Brandoni (2005), corroboram que diante de contexto de alta complexidade é que se torna indispensável o uso do planejamento estratégico como ferramenta de apoio à alta gestão para direcionar as ações da empresa dentro de um plano concebido para se chegar aos objetivos e atingir a meta. O plano bem elaborado, minimiza as chances de uma tomada de decisão equivocada em um mercado altamente competitivo, em que não há espaço para equívocos. Sobre o planejamento estratégico, Mintzberg et al (2010) ajudam nesta compreensão, quando determinam um fluxo básico organizado em etapas para a aplicação prática deste conceito. Sobre os estágios, indique as afirmativas corretas: I. O estágio de fixação dos objetivos é a primeira etapa onde são estabelecidos os objetivos que a organização pretende alcançar. Estes objetivos, também conhecidos como meta devem estar amplamente divulgados e compreendidos para toda a empresa. II. O estágio de auditoria contempla a fase de análise de qualidade. Seja em uma auditoria interna, quanto externa, estas ajudam na identificação das condições em que a empresa se encontra. Por exemplo, durante a avaliação do ambiente externo, são levantadas as oportunidades e ameaças do ambiente externo à organização. III. O estágio de avaliação ocorre após a conclusão das etapas de análise dos ambientes e com base nos resultados e conclusões obtidos. Nesta é analisada a melhor estratégia a ser aplicada para alcançar os objetivos almejados de acordo com as restrições da empresa. IV. O estágio da operacionalização é a última etapa do processo. Depois de definir a estratégia, as ações precisam ser colocadas em prática, ou seja, operacionalizadas.
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O planejamento estratégico surgiu no começo da década de 70, pois antes, este tema era praticado como um planejamento operacional, considerando que nesta época, o cenário em que as organizações se encontravam era de certa maneira mais estável, com o aumento da demanda controlado. Atualmente este cenário se inverteu quase que em um giro de 360 graus, tornando necessário uma nova forma de realizar o planejamento administrativo que possibilitasse às empresas uma vantagem competitiva diante dos seus concorrentes. Os autores Barbosa e Brandoni (2005) discutem a importância do envolvimento de todos os envolvidos na organização e para isso sugerem uma abordagem do planejamento estratégico corporativo organizada em quatro linhas de ações. Sobre a segunda linha de ação é correto afirmar que: . Não existe a segunda linha de ação. . Na segunda linha de ação são avaliadas as lacunas e brechas deixadas ao longo nas outras etapas, onde se avalia a possibilidade de expansão do negócio existente e desenvolvimento de outros negócios. . A segunda linha de ação se apoia na definição das unidades do negócio. As unidades do negócio devem ser estipuladas pelos usuário e clientes que consomem o produto gerado, suas necessidades e as tecnologias aplicadas em cada unidade. . A segunda linha de ação contempla a atividade de alocação de recursos em cada unidade do negócio, baseado na tendência de mercado e sua competitividade com relação ao meio externo. . A segunda linha de ação compreende a fase de definição de forma clara a missão da empresa. Garantindo o conhecimento destes objetivos, aumenta-se as chances de garantir um senso comum de todos numa mesma direção, compreendendo as oportunidades do negócio, valor, significância por parte de todos os integrantes da empresa.
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O planejamento estratégico surgiu no começo da década de 70, pois antes, este tema era praticado como um planejamento operacional, considerando que nesta época, o cenário em que as organizações se encontravam era de certa maneira mais estável, com o aumento da demanda controlado. Atualmente este cenário se inverteu quase que em um giro de 360 graus, tornando necessário uma nova forma de realizar o planejamento administrativo que possibilitasse às empresas uma vantagem competitiva diante dos seus concorrentes. Os autores Barbosa e Brandoni (2005) discutem a importância do envolvimento de todos os envolvidos na organização e para isso sugerem uma abordagem do planejamento estratégico corporativo organizada em quatro linhas de ações. São elas: I. A primeira linha de ação compreende a fase de definição de forma clara a missão da empresa. Garantindo o conhecimento destes objetivos, aumenta-se as chances de garantir um senso comum de todos numa mesma direção, compreendendo as oportunidades do negócio, valor, significância por parte de todos os integrantes da empresa. II. A segunda linha de ação se apoia na definição das unidades do negócio. As unidades do negócio devem ser estipuladas pelos usuário e clientes que consomem o produto gerado, suas necessidades e as tecnologias aplicadas em cada unidade. III. A terceira linha de ação contempla a atividade de alocação de recursos em cada unidade do negócio, baseado na tendência de mercado e sua competitividade com relação ao meio externo. IV. Na quarta e última linha de ação são avaliadas as lacunas e brechas deixadas ao longo nas outras etapas, onde se avalia a possibilidade de expansão do negócio existente e desenvolvimento de outros negócios (BARBOSA E BRANDONI, 2005).
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Podemos generalizar e entender a estratégia como sendo o caminho escolhido pela organização para atingir seus objetivos, com o intuito de se manter saudável no mercado. De fato, as organizações buscam atingir estes objetivos e para isso precisam dispor de estratégias sobre como executar (CORDEIRO; COSTA; ALMEIDA, 2008). Estes autores explicam que de maneira geral, as organizações buscam maneiras de utilizar os recursos presentes na organização no intuito de ter um maior aproveitamento das oportunidades existentes no ambiente externo, a exemplo das concorrências. Whittington (2002) organiza este tema em um quadrante como mostrado na Figura 1 para o compreendermos melhor: clássica, evolucionária, processualista e sistêmica. Para compreendermos melhor o significado de cada quadrante, vamos perceber que elas se distinguem pelos resultados obtidos e processos utilizados. Perceba que o eixo vertical compreende o grau em que a estratégia realiza os seus resultados, a exemplo da maximização de lucros. O eixo horizontal representa de que maneira a estratégia surge, seja por meio de mudanças ou pela ausência dela (WHITTINGTON, 2002). Com relação aos resultados, podemos afirmar que: . As estratégias evolucionárias e a processual acreditam que estas abordagens ajudam as organizações na maximização dos lucros, uma vez que as abordagens sistêmica e processual enxergam o lucro como sendo apenas um dos resultados da estratégia, mas se preocupam com outros ganhos. . As estratégias clássica e evolucionária acreditam que a estratégia é uma consequência das mudanças estabelecidas ou provocadas, ou mesmo pela falta da mudança. Já dizem as abordagens clássica e sistêmica, por sua vez, que a estratégia pode sim ser planejada ao acaso e que não exigem uma movimentação ocasionada pela mudança ou a falta dela para acontecerem. . A estratégia não é uma consequência das mudanças estabelecidas ou provocadas, ou mesmo pela falta da mudança. Já dizem as abordagens clássica e sistêmica, por sua vez, que a estratégia pode sim ser planejada ao acaso e que não exigem uma movimentação ocasionada pela mudança ou a falta dela para acontecerem. . As estratégias organizacionais acreditam que a estratégia é uma consequência das mudanças estabelecidas ou provocadas, ou mesmo pela falta da mudança. Já dizem as abordagens clássica e sistêmica, por sua vez, que a estratégia pode sim ser planejada ao acaso e que não exigem uma movimentação ocasionada pela mudança ou a falta dela para acontecerem. . As estratégias clássica e evolucionária acreditam que estas abordagens ajudam as organizações na maximização dos lucros, uma vez que as abordagens sistêmica e processual enxergam o lucro como sendo apenas um dos resultados da estratégia, mas se preocupam com outros ganhos.
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O planejamento estratégico surgiu no começo da década de 70, pois antes, este tema era praticado como um planejamento operacional, considerando que nesta época, o cenário em que as organizações se encontravam era de certa maneira mais estável, com o aumento da demanda controlado. Atualmente este cenário se inverteu quase que em um giro de 360 graus, tornando necessário uma nova forma de realizar o planejamento administrativo que possibilitasse às empresas uma vantagem competitiva diante dos seus concorrentes. Os autores Barbosa e Brandoni (2005), corroboram que diante de contexto de alta complexidade é que se torna indispensável o uso do planejamento estratégico como ferramenta de apoio à alta gestão para direcionar as ações da empresa dentro de um plano concebido para se chegar aos objetivos e atingir a meta. O plano bem elaborado, minimiza as chances de uma tomada de decisão equivocada em um mercado altamente competitivo, em que não há espaço para equívocos. Sobre o planejamento estratégico, Mintzberg et al (2010) ajudam nesta compreensão, quando determinam um fluxo básico organizado em etapas para a aplicação prática deste conceito. Indique a afirmativa correta, quanto ao estágio de fixação dos objetivos: . O estágio de fixação contempla a fase de análise de desempenho do processo. Seja em uma auditoria interna, quanto externa, estas ajudam na identificação das condições em que a empresa se encontra. Por exemplo, durante a avaliação do ambiente externo, são levantadas as oportunidades e ameaças do ambiente externo à organização. . O estágio de fixação é a última etapa do processo. Depois de definir a estratégia, as ações precisam ser colocadas em prática, ou seja, operacionalizadas. . O estágio de fixação dos objetivos é a primeira etapa onde são estabelecidos os objetivos que a organização pretende alcançar. Estes objetivos, também conhecidos como meta devem estar amplamente divulgados e compreendidos para toda a empresa. . O estágio de fixação ocorre após a conclusão das etapas de análise dos ambientes e com base nos resultados e conclusões obtidos. Nesta é analisada a melhor estratégia a ser aplicada para alcançar os objetivos almejados de acordo com as restrições da empresa.
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