Os antropólogos devem ser transparentes e honestos com todas as partes que possam ser afetadas por seus projetos de pesquisa. Devem ainda observar relações adequadas entre eles próprios, como convidados, e os países e as comunidades anfitriões onde trabalham. Desse modo, marque a alternativa INCORRETA.
Escolha uma opção:
a. Pelo fato da possibilidade de existirem centenas de variáveis em uma pesquisa, alguns antropólogos, hoje em dia, utilizam-se de bases estatísticas para suas pesquisas.
b. O primeiro objetivo do antropólogo, ao qual ele se obriga, é não fazer mal a quem está sendo investigado.
c. O consentimento informado é prática ética necessária a uma pesquisa correta.
d. O antropólogo pode insinuar situações para conseguir os objetivos de sua pesquisa.
e. Uma das necessidades do antropólogo é sempre ser transparente e informar, às partes, os efeitos.
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Leia o texto a seguir: Um dos grandes desafios dos estudos culturais é estabelecer uma boa relação com o outro, o diferente. Para que possamos compreender outras culturas precisamos nos desprender. Alguém realmente gosta de se expor ao que lhe é estranho? Como qualquer outro animal, o ser humano deveria ser programado para evitar o diferente, tido como ameaçador. Sendo bem mais do que apenas um animal, sabemos que é possível escapar a essa tendência e apreciar a curiosidade e o estranhamento. Os seres humanos são notórios por inovar, abrir-se a experiências, arriscar. E, mais surpreendentemente ainda, aprendemos a reconhecer no diferente um valor. SPADINI, Guilherme. Alteridade: a difícil arte de reconhecer o diferente. Site Geledés, publicado em 20/12/2014. Disponível em: acesso dia 19 de julho de 2021 Considerando a leitura do texto acima e os conhecimentos adquiridos na disciplina, assinale o que for correto: Escolha uma opção: a. O texto se refere ao exercício da alteridade, que se constitui no reconhecimento do diferente, mesmo que soe estranho ou irracional, pois, se compreendemos as razões do “outro”, temos a capacidade de aprender sobre os significados que a ele são característicos. b. O texto se refere ao exercício de afirmação étnica, que se constitui no reconhecimento do diferente, mesmo que soe estranho ou irracional, pois, se compreendemos as razões do “outro”, temos a capacidade de aprender sobre os significados que a ele são característicos. c. O texto se refere ao exercício do etnocentrismo , que se constitui no reconhecimento do diferente, mesmo que soe estranho ou irracional, pois, se compreendemos as razões do “outro”, temos a capacidade de aprender sobre os significados que a ele são característicos. d. O texto se refere ao exercício de exotismo, que se constitui no reconhecimento do diferente, mesmo que soe estranho ou irracional, pois, se compreendemos as razões do “outro”, temos a capacidade de aprender sobre os significados que a ele são característicos. e. O texto se refere ao exercício de identitarismo, que se constitui no reconhecimento do diferente, mesmo que soe estranho ou irracional, pois, se compreendemos as razões do “outro”, temos a capacidade de aprender sobre os significados que a ele são característicos.
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