Os exercício aeróbicos e anaeróbicos produzem efeitos agudos diferentes no sistema vascular. Alguns desses efeitos estão ligados à frequência cardíaca, ao volume sistólico, à
pressão arterial e ao débito cardíaco. Sobre esses efeitos, é correto dizer que:
O nos exercícios aeróbicos, a frequência cardíaca será sempre maior que nos exercícios anaeróbicos.
O o volume sistólico cresce até 80% na realização dos exercícios anaeróbicos.
O o débito cardiaco varia conforme as três outras variáveis.
O a pressão arterial diastólica, assim como a sistólica, aumenta nos exercícios anaeróbicos.
O a pressão arterial diastólica mantém-se sempre igual no exercício anaeróbico.
pressão arterial e ao débito cardíaco. Sobre esses efeitos, é correto dizer que:
O nos exercícios aeróbicos, a frequência cardíaca será sempre maior que nos exercícios anaeróbicos.
O o volume sistólico cresce até 80% na realização dos exercícios anaeróbicos.
O o débito cardiaco varia conforme as três outras variáveis.
O a pressão arterial diastólica, assim como a sistólica, aumenta nos exercícios anaeróbicos.
O a pressão arterial diastólica mantém-se sempre igual no exercício anaeróbico.
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Resposta:
a pressão arterial diastólica, assim como a sistólica, aumenta nos exercícios anaeróbicos.
Explicação:
A pressão arterial diastólica, assim como a sistólica, aumenta nos exercícios anaeróbicos. Já nos aeróbicos, a pressão diastólica mantém-se igual ou diminui. Também são efeitos agudos a pressão arterial, que sempre é mais elevada nos exercícios anaeróbicos, o volume sistólico, que pode aumentar de 40 a 60% durante um exercício, e o débito cardíaco, que é o resultado das duas variações anteriores.
Resposta:
D.
a pressão arterial diastólica, assim como a sistólica, aumenta nos exercícios anaeróbicos.
Explicação:
A pressão arterial diastólica, assim como a sistólica, aumenta nos exercícios anaeróbicos. Já nos aeróbicos, a pressão diastólica mantém-se igual ou diminui. Também são efeitos agudos a pressão arterial, que sempre é mais elevada nos exercícios anaeróbicos, o volume sistólico, que pode aumentar de 40 a 60% durante um exercício, e o débito cardíaco, que é o resultado das duas variações anteriores.